"Sentimentos."

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Marília Pov's| Rio de janeiro

Acordei com Eloá me chamando, eu havia saído da festa um pouco tarde, e como sempre, Eloá dormiu cedo, e acordou cedo.

— Mamãe! Eu tô com fome. — Me remexeu na cama.

— Filha eu já vou buscar comida pra você. — Falei me levantando da cama, e indo para o banheiro me trocar rápido para pegar comida para Eloá.

Sai do banheiro já com uma roupa mais fechada e já fui descendo para a lanchonete do hotel, pegar um leite quente e algumas frutas para Eloá.


Subi para o quarto ainda com muito sono, eu não havia dormido nada, era sete horas da manhã e eu havia ido dormir às quatro.

Dei as frutas com o leite para Eloá e me sentei na cama ainda pensando no que havia acontecido ontem, foi tudo tão rápido e ao mesmo tempo tão difícil, mas eu não posso negar que foi maravilhoso encarar ele cara a cara denovo.

Peguei meu celular e fui ver oque haviam postado sobre a festa.

Para completar, me viram conversando com arrascaeta, e ainda publicaram isso na internet para causar uma má impressão sobre mim para a mulher de arrascaeta

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Para completar, me viram conversando com arrascaeta, e ainda publicaram isso na internet para causar uma má impressão sobre mim para a mulher de arrascaeta.

Suspirei fundo e larguei meu telefone, peguei Eloá que já havia acabado de comer e levei para tomar banho comigo.

Coloquei uma roupinha causal e leve, afinal, iríamos visitar o Maracanã hoje, o dia está bem quente então vou colocar uma regata na Eloá, já eu, acho que aguento usar uma roupa mas pesada.

Pedi um Uber e desci com Eloá, eu nunca havia conhecido o Maracanã de perto, só pro fotos, vídeos, e jogos ao vivo, peguei o elevador já com Eloá no colo, e como sempre, tirei uma foto para postar nos storys.

Entrei no Uber e o estádio ficava a poucas quadras do hotel, cheguei lá e como já era de se esperar, várias pessoas querendo fotos e autógrafos, entrei pela área vip, pois todos lá me conheciam, entrei para meu camarim e deixei minha bolsa lá, sai do camarim já com Eloá andando, pois meus bracinhos também doem, fui até a área que meu pai ficava e esperei os seguranças me liberaram para ver ele, fui liberada e entrei na sala do meu pai.

— Vovô! — Eloá pulou no colo do meu pai.

— Eloá! — Pegou Eloá no colo.

— Oi pai. — Dei um sorriso e um beijo de paulista.

— Oi filha. — Falou. — Eu vou pedir para o inspetor te mostrar o estádio e eles vão te liberar para uma salinha que vai dar para o estádio.

— Eu estou bem ansiosa. — Falei me sentando numa cadeira com as mãos nas pernas. — Os jogadores vão estar por aqui?

𝙇𝙖ç𝙤 𝙙𝙖 𝙫𝙞𝙙𝙖, ArrascaetaWhere stories live. Discover now