Investigação Creepypasta (vol 1)

- Nina The Killer (Reboot)

História

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"Você já ouviu falar dos rumores sobre aquele assassino super perigoso?"

"Ah, de novo não com seus dados horríveis, você pode parar de assistir esses vídeos? Isso faz meu cabelo ficar em pé "

"nerd! Este é muito melhor, vamos lá, deixa eu te contar "

"Você vai me dizer de qualquer maneira, já que ..."

"Bem, você já ouviu falar de ... Jeff The Killer?"

"Ah, é o tipo daquela creepypasta horrível"

"Você sabe que o cara existe?"

"Ah não? Não, é impossível "

"Sim! Aquele pistoleiro que mencionei diz que ela existe "

"Ah, não me diga, aquele assassino também é uma creepypasta?"

"Bem, sim e não"

"Oh não, porra! Você acabou de me ferrar "

" não! Existe, eles dizem que você tem que pesquisar bem na deep web, pulando de página em página até encontrar o deles, olha "

"Nina The Killer? Que nome estúpido "

"Ela diz que fez isso para chamar a atenção de Jeff"

"Por que? Ela está apaixonada ou algo assim? "

"De jeito nenhum! Ele odeia, diz que quer matá-lo "

"e por que?"

"ninguém sabe"

"Essa história está ficando cada vez mais boba, como você quer que eu acredite em você? São apenas histórias de terror para dormir "

"Talvez, mas deixe-me contar mais sobre isso"

24 de novembro de 2014

Nos últimos meses, a delegacia de polícia de Chicago tinha estado até o pescoço em casos, novos corpos foram encontrados duas vezes por semana, toques de recolher fortemente forçados não demoraram a aparecer na segunda semana e as pessoas na cidade foram trancadas com dupla trancar suas portas e janelas, a cidade havia mergulhado em um grande caos desde que os primeiros corpos apareceram, apunhalados e destruídos em uma praça, um casal estava passando e aparentemente alguém os atacou e assassinou brutalmente, o homem foi encontrado junto a grande fonte e a mulher na saída do parque, provavelmente em perseguição.

Todos trabalharam nos casos, mas o detetive-chefe era David O'brain, que não vinha para casa para ver sua esposa e filho por 5 dias. Como fazer isso? Se quase diariamente vinham a ele com novas vítimas, pessoas que não haviam entendido o toque de recolher ou mesmo... pessoas encontradas em suas casas.

- Como podemos encontrar um padrão se cada assassinato é um desastre diferente? - David parecia fora de si, ele havia dormido sozinho por uma hora nas cadeiras da sala de espera, sua mente estava cansada.

- O único padrão que temos é que ele mata com faca, de cozinha, pelo que encontramos nas feridas - explicou um dos policiais, que estava com o rosto no último laudo de autópsia, que nem era da última cena encontrado - isso e ... os sorrisos horríveis que ele dá às pessoas.

- Esse cara é um lunático de merda, ele se desmembra, corta e deixa entranhas por toda parte - David recebeu seu café de uma das assistentes, pegou e deu um longo gole, aquele gosto amargo parecia seu único consolo e âncora de sanidade

- Como é isso alguém tão lunático não deixa uma pista? Suor, cabelo, qualquer coisa? Nem mesmo uma porra de uma testemunha repentina, ele é como uma sombra - quanto mais David falava, ele parecia mais chateado.