Meus dois amores.

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Quando chegamos em casa Bill já estava todo assanhado, ficava beijando meu pescoço e sarrando seu membro na minha bunda.

– Bill espera a gente chegar no quarto. – eu falava entre arrepios que o seu beijo me causava.

– Não consigo, tô querendo te comer agora. – ele sussurrava no meu ouvido.

– Eu ainda acho uma palhaçada eu não poder participar. – Tom falava bravo.

– Você já aproveitou ontem. Hoje é a minha vez. – respondia Bill.

– Você teve vários dias sozinho com ela. – rebatia Tom.

– Mas ela não queria transar, ela estava triste e eu respeitei. – Bill respondia me puxando para mais perto.

– Tá metendo o louco. – falava Tom.

– É sério. – eu respondia tentando sair dos braços do Bill.

– O feitiço voltou contra a feiticeira. – caçoava Tom.

– Vai a merda Kaulitz. – eu respondia.

– Boa noite para você. – Bill falava me puxando pelo braço até o quarto dele deixando Tom na sala.

– Bill calma... – Eu falava quando entrávamos no quarto dele.

– Tô com saudade do seu corpo. – ele dizia enquanto tirava a minha roupa.

– Você parece um cachorro no cio.

– Talvez eu esteja. – ele olha para o meu corpo. – Aquele maldito te marcou inteira.

– Pois é né? – eu respondia sem graça. – espera aí... – eu voltava até a porta e deixava ela meio aberta.

– O que você está aprontando? – Bill perguntava sentado na cama.

– Nada demais. – eu ia em direção a ele e sentava no seu colo.

Eu abri a sua calça e o seu membro já estava totalmente duro, enquanto eu beijava ele eu fazia movimentos para cima e para baixo e sentia a respiração dele ficar mais pesada e baixos gemidos saindo involuntariamente.

Ele sem cerimônia só coloca a minha calcinha de lado e enfia dois dedos me fazendo soltar um gemido. – Já devia estar acostumada. – ele sussurrava.

Ele passava a língua pelo meu pescoço, descendo pelo meu busto e chegando aos meus seios. Ele fica passando a língua em na auréola me fazendo perder os sentidos e indo para cima e para baixo dos dedos dele.

Quando eu sinto que aquilo não é o suficiente eu mesma encaixo seu membro e sento e cravo as minhas unhas nas suas costas.

– Calma aí gatinha. – ele falava me mordendo.

Eu começo a descer e subir no seu membro e sinto Bill me pressionando para baixo, fazendo com que ele entrasse mais fundo a cada vez.

Quando olho para porta vejo Tom observando a gente, não consigo conter o sorriso e ver ele me observando me dava mais tesão.

Sem fazer barulhos ele entra no quarto e se acomoda numa cadeira perto da janela e acende um baseado e continua me olhando.

– Bill, mais forte. – eu gemia no ouvido de Bill.

Ele me vira de quatro, empurra a minha cabeça para baixo e começa a meter com muita força, tanta força que os gemidos saiam involuntariamente, entre as estocadas eu observava Tom e era nítido que ele estava duro.

Bill batia na minha bunda cada vez com mais força me fazendo gemer mais e mais.

– Puta que pariu, como você é gostosa. – ele falava enquanto metia.

Eu só conseguia observar Tom fumando na janela, até que ele se levanta em vem na minha direção.

– Quer uma tragada? – ele fala se abaixando na minha frente.

Bill metia tão forte que eu não conseguia responder.

Ele coloca o cigarro na minha boca e Bill diminuiu a velocidade para que eu conseguisse tragar o cigarro.
Quando Tom tira o cigarro da minha boca e se levanta, Bill volta a estocar na mesma velocidade.

Eu já comecei a sentir meu corpo ficar mais suave, até que Bill vai diminuindo a velocidade novamente e sinto Tom mais uma vez colocando o baseado na minha boca.

Dou mais uma tragada e meu corpo fica mais leve, meus pensamentos ficam menos conturbadas mas sentia com mais intensidade os toques de Bill.

Ele volta a acelerar e eu fecho os olhos para me concentrar nas estocadas que ele estava dando. Até que sinto Tom pedindo espaço nos meus lábios com os seus dedos. Eu abro a boca e ele coloca seus dedos até bem fundo, me fazendo ficar com dificuldade para respirar mas ao mesmo tempo a sensação era boa.

Enquanto ele fazia isso, ele prendeu seu baseado na boca a sua outra mão foi descendo pelo meu corpo até chegar na minha intimidade. Ele mexia no meu clítoris na mesma intensidade que Bill estocava, aquela sensação era tão boa. Eu sentia um choque passando por cada parte do meu corpo e logo em seguida ele amolecendo.

Eu conseguia ouvir as risadas do Tom e Bill me arrumava para que continuasse metendo. – Eu ainda não acabei. – Bill falava enquanto metia.

Eu tentava me manter na posição mas não sabia se era o efeito da maconha ou por ainda estar cansada da noite com Tom, mas eu só queria deitar.

– B-Bill... go-za por favor. – eu falava entre gemidos.

– Você pedindo assim. – ele aumentava a velocidade e entre seus gemidos baixos eu sinto ele diminuindo e beijando minhas costas. – Você está uma delícia.

Eu me deito na cama do Bill e vejo Tom deitando do meu lado, eu apoio a minha cabeça no ombro dele e sinto Bill me abraçando por trás. Não sei em que momento mas eu adormeci, ali entre os meus dois amores.

***
Notinhas da autora <3

Demorei para postar porque o Jorel está dodói desde ontem e eu fiquei muitíssimo preocupada com ele. Espero que gostem do capítulo de hoje :)

A GAROTA DO TOKIO HOTEL [cancelada] Onde histórias criam vida. Descubra agora