Asas de Prata

Capítulo 1

(N/A: ~Itálico~ —> Pensamentos Fortes

~Ousado~ —> Ser Poderoso/Superior Falando
'Itálico' —> Discurso Mental/Ouvir os pensamentos de outras Pessoas
'normal' —> Familiar Conversando com um vínculo
'Ousado' —> Discurso Familiar mais poderoso ouvido por todos .

Inspirado por: https://archiveofourown.org/users/Scioneeris/pseuds/Scioneeris
E muitos outros que se juntaram ao reino dos Dragels.

Eu não possuo nenhum personagem de nenhuma das histórias que está conectada a JK Rowling ou Chera Carmichael. Eu possuo outros personagens.

Se alguma confusão nos personagens for causada, há uma lista de personagens, círculo de personagens, características de personagens.)

- Boa noite, vim posta outra história que eu recebi permissão para traduzir. São 12 capítulos, vou posta 6 essa semana e no próximo domingo mais 6.

- Também vou atualizar a reforma da luz com 6 capítulo e fecho a noite!

- Aproveitem o capítulo!

Hagrid sentou-se nos degraus de sua casa enquanto ouvia atentamente os sons dentro de sua casa. Ele sabia quem tinha 'apostado' dito ovo para ele. Ele ainda se perguntava por que o idiota tinha feito isso, mas não ia olhar a boca de um cavalo presenteado. Ele aproveitaria o evento mágico que estava para acontecer. Quirrell e quem ou o que quer que ele estivesse possuído estavam dando a ele exatamente o que ele precisava para mudar os eventos que estavam sendo manipulados. Ele não tinha certeza de quem ou o que estava fazendo as manipulações, mas tinha uma ideia de quem poderia ser, mesmo que não pudesse culpá-lo.

Ele estava se preocupando em garantir que tudo estava certo para seu plano. Desde a morte de Lily e James Potter, ele tinha visto as inconsistências acontecendo entre os alunos de Hogwarts. Dumbledore apenas acenaria com suas preocupações, afirmando que era um comportamento normal para as crianças, mas ele pensava o contrário, e ele iria ver se poderia fazer algo para jogar uma chave inglesa no que quer que estivesse acontecendo. Ele não iria tolerar nenhuma outra morte de jovens inocentes, ou eles ficarem órfãos e serem enviados para lugares onde nunca deveriam ter sido enviados. Ele nunca disse nada, mas notou a condição de Harry quando ele chegou naquela rocha abandonada por Merlin onde os 'Dursleys' estavam tentando se esconder. Como se ele não pudesse ver que o jovem de olhos verdes era menor do que o menor primeiro ano que ele tinha visto em sua carreira como Guardião das Chaves e Terrenos de Hogwarts. Ele o vira vacilar e sua hesitação em se aproximar dele. Ele rosnou baixinho com o pensamento. Hagrid viu o espanto quando ele ofereceu sua jaqueta pesada para usar como cobertor. Não importa o que todos pensassem dele, ele não era um homem estúpido. Apenas meio alheio às vezes. Ele tendia a ser fascinado pelas criaturas mágicas e não mágicas mais violentas que vagavam pelo mundo. l

Ele ainda se lembrava da primeira vez que quis aprender sobre dragões. Ele estava vagando no sétimo andar perto da tapeçaria do idiota tentando ensinar trolls a dançar. Ele andou de um lado para o outro, e uma sala apareceu enquanto ele pensava na coisa mais incrível do mundo em sua mente. Dragões. Uma porta apareceu e ele a abriu para encontrar livros e mais livros sobre o assunto. Com imagens holográficas de todos os dragões conhecidos no mundo mágico, bem como seres chamados Dragels.

Hagrid leu todos os livros naquela sala e estudou cada imagem até o último detalhe. Ele levou a maior parte de um ano para passar pela maior parte dessas informações, em detrimento de suas notas. Ele provavelmente sabia mais sobre dragões do que qualquer dragonologista no mundo mágico da terra. A coisa que ele achou mais fascinante foi o que ele aprendeu sobre a incubação de seus bebês. Havia uma mágica incrível que acontecia com todos os nascimentos de todas as criaturas mágicas, mas o nascimento dos dragões era ainda mais magicamente envolvido. Eles eram uma das maiores e mais poderosas criaturas mágicas encontradas e a magia envolvida parecia ser de natureza astronômica. Um que as mães eram particularmente cruéis em impedir que outros seres estivessem por perto durante a eclosão.