IV. Anxiété

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Eu demoro um pouco, mas sempre apareço com um capítulo longo em compensação.

A capa do início tem haver com uma pintura que vai ser citada no texto!

Comentem e curtam isso ajuda muito! Muito obrigado por estar lendo está história, fico muito feliz!

Boa leitura!

Anxiété, Pomme

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Anxiété, Pomme.

Je suis cachée au bord des larmes
Je suis la reine des drames

O despertar do Kim ocorreu às seis da manhã, quando seu telefone tocou, sendo uma ligação inesperada de Jimin. Antes mesmo do seu próprio alarme soar, indicando que era hora de iniciar o dia. A doce melodia de "Je Sais Pas Danser" de Pomme, uma das suas músicas favoritas, foi substituída pelo som daquela ligação, despertando em Taehyung uma sensação de falta. Ele ansiava pela familiaridade da canção que costumava acompanhá-lo todas as manhãs, embalando seus ouvidos e envolvendo-o em um ambiente acolhedor.

Taehyung atendeu a ligação com relutância, ainda envolto em um torpor sonolento. Deitado de lado, ele colocou o celular em seu ouvido e manteve os olhos fechados, enquanto começava a falar:

— Alô? — Sua voz ecoou nos ouvidos de Jimin. O tom era mais grave e suave do que o habitual, revelando os vestígios do sono recente. Era uma qualidade que o tornava irresistivelmente atraente, sua voz enlouquecendo seu namorado.

— Ui, vou te ligar de manhã mais vezes. — disse Jimin, com um sorriso malicioso nos lábios. Taehyung, ainda sonolento, não reagiu, seu raciocínio estava lento. Percebendo a falta de resposta do namorado, Park continuou a falar: — amor, preciso que você levante mais cedo pra se arrumar! Coloca sua melhor roupa e fica um gato, pra roubar a atenção de todos. Tá bom?

— Aham. — ele concordou com os olhos fechados, um bocejo escapando de seus lábios. O francês estava praticamente adormecendo novamente, entregue ao sono.

— Kim Taehyung! Não se atreva a voltar a dormir. — o ruivo praticamente gritou pelo telefone, fazendo o namorado do outro lado da linha se assustar e abrir os olhos em reflexo.

— Acordei, eu acordei. — exclamou Kim enquanto se sentava na cama, seu torso desnudo e os fios loiros emaranhados. Durante a noite, ele havia tirado a blusa, sentindo-se quente. Fechou os olhos levemente para protegê-los dos raios solares que invadiam a janela e a ampla porta de vidro, que levava à varanda. Com a mão, ele afagou seu rosto, incomodado, enquanto o ar gelado envolvia seu corpo, antes aquecido pelos cobertores.

— Bom mesmo. Vai se arrumar, amor. Me encontra na escola no horário. — disse Jimin, transbordando de entusiasmo. Sua animação era palpável, mesmo do outro lado da linha. Ele seguia em direção à casa da amiga para acordá-la e pegar os panfletos a tempo. Embora só fosse começar a distribuí-los no início do intervalo, ele estava animado demais para ficar em casa e seguir a rotina habitual. Sentia a necessidade de fazer algo diferente. — vou comprar algo pra gente comer. Vou te comprar um pedaço de bolo de limão que você tanto gosta.

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