I Must Not Break Harry Potter: [Tradução]

Chapter 11

Isenção de Responsabilidade; Pertence a J.K exceto o enredo que pertence a Sweet_Wing_King101 aqui no Wattpad.

Chapter 11:

Os olhos de Snape se arregalaram quando ele viu a roupa de Harry. " Agora você parece Basilisco," ele disse lentamente. "Você removeu o glamour", observou ele.

" Eu fiz, " Harry respondeu, sorrindo. " Tenho usado um dos meuss própriosss de confecção desde o início destessss ano. "

O Mestre de Poções estremeceu. "Sua persona é aterrorizante."

" Obrigadossss ", Harry riu. " Vamos, então, Professssssssor? "

"Me chame de Severus," Snape respondeu depois de uma pequena pausa. "Por aqui."

Harry seguiu o homem além dos portões, onde o professor puxou um pedaço de pau.

" Chave de portal? " Harry questionou.

Severus assentiu brevemente, e Harry agarrou o bastão. Com uma sensação familiar, eles apareceram nos jardins da Mansão Malfoy. Harry, para sua surpresa, não tropeçou como costumava fazer com o transporte bruxo.

Quando Severus percebeu que Harry não o estava seguindo até a mansão, ele parou e suspirou. "Entrada dramática?" ele adivinhou secamente.

Harry sorriu. " Onde está a graça de aparecer como um pessssssoa normal chato? "

"Se o Lorde das Trevas amaldiçoar você, não é minha culpa," Severus brincou. "Ele provavelmente está na sala de estar, no salão de baile ou na biblioteca."

Assentindo, Harry deslizou para as sombras e entrou.

A Mansão Malfoy era tão grande, elegante e rica quanto Malfoy havia se gabado. Ele, como a Mansão Zabini, também era coberto com as cores da Sonserina. Às vezes havia o ocasional vermelho-sangue ou preto, mas era principalmente verde e prata. Harry revirou os olhos. Malfoys.

Ele encontrou Voldemort sozinho na sala de estar, andando de um lado para o outro. Sua expressão estava vazia, mas Harry percebeu que ele estava com raiva, chocado e culpado.

Harry decidiu que não teria uma entrada dramática, não até ser apresentado aos Comensais da Morte. Voldemort parecia ter o suficiente em mente. Ele bateu na porta aberta.

Voldemort olhou para cima e piscou quando viu Harry. "P- Basilisco."

"Lord Voldemort." Harry entrou na sala. "Do que você estava prestes a me chamar?"

"Nada escapa de você," Voldemort suspirou. "Eu adivinhei quando você me enviou aquela última carta."

"Adivinhou o quê?"

"Que você é Harry Potter-Black," Voldemort respondeu.

Harry congelou.

"Você obviamente era muito próximo do velho tolo, mas não o suficiente para saber sobre a falsa profecia," Voldemort disse calmamente. "Seu discurso é incrivelmente semelhante, e vocês dois foram veementes em sua desconfiança da cabra."

"Você... você tem algum problema com..."

" ~Não, pirralho, você foi uma benção,~ " Voldemort o tranquilizou, mudando para a língua das cobras.

" ~Uma... dádiva?~ " Harry não sabia o que aquilo significava.

Voldemort revirou os olhos. " ~Uma grande ajuda, uma benção. E eu não vou te matar. Você aparentemente é meu igual e vai destruir a Luz.~ "

Harry relaxou. " ~Sobre o que você quer falar?~ " Ele se sentou no sofá, ganhando um afetuoso revirar de olhos do Lorde das Trevas.

" ~Como você descobriu que Dumbledore estava mentindo para você?~ " Voldemort perguntou, empoleirando-se na beirada de uma mesa.