𝗫𝗜𝗜.

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𝐔𝐍 𝐕𝐄𝐍𝐄𝐍𝐎

Regra das 24 horas, baby.

Acordo sentindo um peso sair de cima de mim.

- Bom dia, Pingo. - digo coçando os olhos.

- Eita, te acordei. - ele diz se virando pra mim com uma cara engraçada, me fazendo soltar uma risadinha - Bom dia, Pinga. - ele se aproxima me dando um selinho, rindo um pouco.

- Que horas são? - pergunto ainda deitada.

- 10, se quiser ainda pode dormir mais um pouco. - ele diz se levantando.

- Nah, agora que eu acordei não consigo dormir mais. - digo me sentando na cama e ele ri.

- Ok, vou ir tomar banho. - ele diz pegando as coisas dele para levar pro banheiro.

Aproveito aquele tempo vazio pra falar com as meninas. Elas ainda estavam preocupadas comigo, mas eu já tinha me decidido que não abaixaria a cabeça, tive um dia pra me abalar sobre aquilo, agora eu enfrentaria de queixo erguido.

Sou tirada do meu transe quando ouço a porta do banheiro ser aberta e um Antony apenas com uma toalha na cintura sair.

- Esqueci minha cueca. - ele explica com um sorriso malicioso - Eu sei que eu sou gostoso. - ele debocha.

- Cala a boca. - reviro os olhos e desvio o olhar dele.

- Vem calar. - ele debocha me mostrando a língua e eu rio de sua ação infantil.

- Quem mostra a língua pede beijo. - respondo no mesmo tom que ele e ele me mostra a língua novamente.

Rio e nego com a cabeça, Antony me olha com as sobrancelhas arqueadas como se me desafiasse. Sorrio presunçosa e vou até ele.

- Duvido. - ele diz com um olhar presunçoso.

- Meu pau no teu ouvido. - digo rindo e ele ri também.

A tensão sexual não existia mais.

- É você mesmo. - ele ri e me beija.

Seu beijo era quente, inovador, era cheio de desejo e paixão. Suas mãos seguravam meu rosto com firmeza enquanto afastavam meus cabelos do meu rosto. Logo senti uma de suas mãos descerem para minha cintura e me apertar ali, arfo levemente. Sua outra mão agora rodeava meu pescoço o apertando e causando aquela sensação sublime.

Começamos a andar pra trás, em direção a cama. Senti quando a parte de trás dos meus joelhos encostaram no colchão e em seguida eu estava deitada novamente sobre o material macio.

Antony me olhava com desejo puro e aquilo fazia minhas pernas fraquejarem. Dei uma analisada por todo ele, vendo um volume se destacando por trás da toalha e minha boca salivou. Logo ele se abaixou para me beijar novamente enquanto suas mãos exploravam cada parte do meu corpo que ainda estava coberto por um pijama pequeno.

Minhas mãos estavam em sua nuca e em suas costas. Nossas respirações estavam cada vez mais ofegantes. Ter Antony em cima de mim era algo que eu mesma não sabia que precisava.

Logo seus beijos desceram para o meu pescoço e ele começou a beijar e mordiscar o local. Suas mãos apertavam minha cintura com força bruta, eu amava aquilo.

Minhas mãos arranharam a nuca do mesmo quando senti um chupão sendo deixado próximo a minha mandíbula.

- Não sabe o quão difícil foi dormir agarrado em você vestida desse jeito. - ele diz com a voz baixa e ofegante - Não faz ideia das coisas que eu imaginei com você. - ele continua umedecendo os lábios de forma sensual.

𝐔𝐍 𝐕𝐄𝐍𝐄𝐍𝐎 | paulo dybalaWhere stories live. Discover now