𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 12

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Sua língua pede passagem e eu cedo, esse cretino beija bem pra caralho!

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Sua língua pede passagem e eu cedo, esse cretino beija bem pra caralho!

Quando o ar se faz necessário, nos afastamos, encosto minha testa na sua e depois de alguns segundos o puxo novamente para mais um beijo. Ele apertou minha cintura e eu arranhei sua nuca, soltei um gemido baixo quando ele me prensou mais contra a parede.

Theodore desce seus beijos pelo meu pescoço e eu levanto a cabeça lhe dando mais liberdade. Ele volta a me beijar com desejo e eu retribuo da mesma forma.

Porra!

Ele me pega no colo e caminha comigo em direção a cama, não quebramos o beijo em momento algum.

— Apenas uma transa, nada mais que isso.
Digo para ele assim que quebramos o beijo.

— Apenas uma transa.
Ele concorda.

Theo volta a me beijar e apertar minha coxa. Solto um gemido baixo quando ele pressiona sua ereção em mim. Ele faz com que eu fique sentada em seu colo e rapidamente ele me livra do meu vestido, me deixando apenas de calcinha, já que ele dispensava o uso do sutiã.

Theo coloca um dos meus seios na sua boca e mordisca lentamente o bico dele. Sem quebrar o nosso contato visual, ele começa a chupar os meus seios intercalando com mordidas.  Jogo minha cabeça para trás, gemendo baixinho o  seu nome, começo a rebolar em seu colo e ele aperta minha bunda com força.

Voltamos a nos beijar com mais intensidade e eu não paro de rebolar em cima de sua ereção, passo minha mão por baixo da sua camisa e arranho seu abdômen, ele levanta seus braços e eu tiro sua camisa.

Puta que pariu, homem gostoso da porra!

Mordo meus lábios olhando para os seus gominhos perfeitos. Ele me encara com um sorriso malicioso e com apenas um puxão, ela rasga minha calcinha e me joga na cama em seguida.

Ele fica por cima de mim e beija o meu pescoço, sua mão vai de encontro a minha intimidade e ele começa a acariciar meu clitóris.

— Você está tão molhada, marrentinha.

Ele sussurra no meu ouvido e deixa uma mordida no lóbulo da minha orelha. Sem me dar tempo de responder, Theo coloca dois dedos dentro de mim e começa a movimentá-los rápido. Abro mais minhas pernas o permitindo ir mais fundo, ele começa a acariciar meu clitóris com o seu polegar e eu jogo minha cabeça para trás fechando os olhos gemendo o seu nome.

— Theo…

Sinto meu orgasmo se aproximar e ele também percebe, já que ele começou a movimentar seus dedos mais rápido, solto um gemido mais alto me entregando a um orgasmo intenso.

Abro os olhos no momento em que vejo ele levar seus dedos à boca.

— Deliciosa… mas ainda quero experimentar diretamente da fonte.
Ele diz antes de me dar mais um beijo.

Meu arquiteto - Livro 6 da série: Os MillersWhere stories live. Discover now