CAPÍTULO 22

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Como estão?
Desejo que estejam bem.

Mais um capítulo.
Aguenta coração...

Boa leitura.
Beijos!
🤍

Eu fico apavorada quando Lucélia lança um olhar em minha direção

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Eu fico apavorada quando Lucélia lança um olhar em minha direção. Me viro rapidamente pedindo a Deus para que ela não tenha me visto. Entro na primeira porta que eu vejo.

Eu me sentia culpada. Era um sentimento do qual eu tentava me desprender já que o filho deles me machucou de maneiras horríveis e quase me matou. Compreendia que eles eram os pais de Guilherme. Que certamente deviam sentir ódio de mim em algum nível.

— senhora? Está perdida?

Me viro para encontrar um homem enorme sorrindo.

— desculpa. Eu estou - olho através de uma janela na porta para a direção do casal. Eles estavam vindo para o corredor. Me movimento para ficar escondida na parte coberta da porta — procurando os quartos privativos.

Mostro o cartão que tinha recebido.

O rapaz sorri um sorriso gentil.

— siga pelo corredor até o final, então você entra na última porta a direita. Os leitos privativos ficam lá.

— obrigada. Será que eu poderia ficar aqui por - olho em direção ao corredor. Eles estão longe da minha vista, mas eu não quero correr o risco de vê-los — alguns segundos.

Ele cruza os braços.

— você está fujindo de alguém? Devo me preocupar?

— mais ou menos isso. É complicado. E não. Você não precisa se preocupar. Sou tão pacífica que dá raiva.

Ele assente.

— quem você está pretendendo visitar?

— meu esposo. Ele está no quarto dezoito. Ele foi baleado em ação. Ele é um herói, sabe?

O homem sorri.

— sim. Estarei indo para trocar o soro dele em alguns minutos. Escute, sinto muito, mas você não pode ficar aqui por mais tempo. A supervisora estar passando aqui em alguns segundos e ela é uma mulher azeda. Tudo bem?

Assenti.

Não havia sinal dos dois no corredor então eu me apressei.

Estava me sentindo ansiosa para ver Gabriel. Deus! Parecia um "século" desde que eu o vi.

Estava na frente do seu quarto. Mão na maçaneta quando ouvi vozes lá de dentro.

Meu coração estava acelerado.

Acontece que eu não consegui abrir a porta completamente porque eu reconheci a voz feminina chorosa que falava do outro lado. Lucélia chamou alguém de filho. Pensei estar no quarto errado. Eu queria estar

A Vingança de Gabriel Where stories live. Discover now