Emily Malfoy sempre foi uma garota muito encantadora e inteligente. Todos dizem que ela é igual a mãe. Emily sempre foi muito decidida e orgulhosa. Sempre deu sua opinião ao que lhe cabia principalmente sobre o comportamento supremacista dos pais e...
Emily Narcissa Malfoy O meu padrinho, tia Sophie e Bella já foram embora. Tia Sophie disse que tinha umas coisas para resolver no ministério.
Já tem um tempo que estou em meu quarto, não tenho muito oque fazer nessas férias. Mas de uma coisa eu tenhor certeza.
Eu quero voltar diferente para Hogwarts. Mas algo que realmente fique diferente. E foi aí que eu decidi que quero pintar o cabelo de castanho, é claro.
Saí do quarto a procura de mamãe, a achei na sala de descanso. Está tomando chá.
-Mãe -a chamei me sentando ao seu lado.
-Sim?
-Eu quero fazer uma coisa no cabelo. -falei.
-E oque seria? -ela perguntou curiosa.
-Eu quero pintar ele de castanho. -falei rápido.
-E por quê?
-Eu quero mudar um pouco, sabe?
-Sei. -ela disse. -Mas só se quem pintar for eu. Não quero que peguem no seu cabelo e estraguem ele.
-É sério? -falei animada.
-É -ela disse. -Pegue as coisas e vá para o jardim.
Eu peguei tudo e fui correndo.
Passamos um bom tempo pintando o meu cabelo, é claro. Não é fácil sair de um loiro claro para um castanho escuro, assim, do nada.
Quando mamãe acabou fiquei curiosa para ver como ficou.
-Ficou bom? -eu perguntei curiosa. Ela já está me olhando a um bom tempo.
-Sim, ficou.
-Posso ir ver? -perguntei bem animada. -Estou curiosa.
-Claro que pode.
Eu subi deixando minha mãe para trás. Fui correndo até o banheiro de meu quarto e...Uau...ficou incrível! Castanho definitivamente é minha segunda cor.
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Como ficou.
-O que você fez no cabelo? -a voz do meu irmão soou pelo quarto.
-Pintei -isso é óbvio. -Gostou?
-Ficou incrível, mas agora não vamos mais ser tão parecidos. -ele disse sorrindo.
-Obrigada -eu disse sorrindo. -Mas...não vamos deixar de ser irmãos gêmeos por isso. Você continua sendo meu loirinho chato.
-E você continua sendo a minha gatinha.
Esses eram os apelidos que demos um ao outro na infância. São meio sem pé nem cabeça, mas tínhamos 4 anos.
-Posso ficar aqui com você? -ele perguntou.
-Claro.
-Não tenho nada pra fazer. Já li, já estudei, já treinei na vassoura, até já arrumei meus anéis.
