Eu estava perdida quando o mundo acabou, os mortos se levantaram de suas sepulturas, não havia mais paz e esperança, apenas dor e sofrimento, até eu conhecer Daryl Dixon, ele curou as minhas feridas mais profunda, amou todas as minhas cicatrizes, a...
Eai sobreviventes, tudo bem? Eu espero que sim, mais um capítulo pra vocês, espero que vocês gostem, comentem, deem sugestões e é claro que críticas construtivas são muito bem-vindas.
Por favor não se esqueçam de VOTAR nos capítulos, isso é muito importante então desde já eu agradeço.
Tem saído um conteúdo muito legal lá no TikTok e em breve saíram algumas novidades sobre os projetos novos, vão lá dar uma olhadinha, o link está na bio do meu perfil.
Apreciem o capítulo amorinhas ❣
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30 de outubro de 2010
Myeong Nari
Daryl não demorou para voltar, logo pela manhã ele já estava de volta e isso fez o meu coração se acalmar, mas a paz acabou em poucos dias graças a Randall, o menino que veio junto com o grupo.
Estava sentada com Luke pintando alguns desenhos que ele tinha feito, enquanto balançava Mavie no carrinho; ele era um menino tão esperto e lindo. Daryl e Merle atravessaram a cerca e suas feições não estavam nada boas.
— Meu amor, fica aqui desenhando que a titia vai falar com o seu pai e com o tio Daryl. — falei e Luke concordou com a cabeça, continuando com seu trabalho artístico. Levantei com esforço e andei até os homens. — Pela cara de vocês as coisas não foram nada boas lá, o que houve? — perguntei.
Dancei meus olhos entre os irmãos e Merle suspirou nervoso.
— O moleque tem uma gangue, mais ou menos trinta homens. — Daryl disse e eu suspirei nervosa.
— Pelo visto são perigosos, tem armamento pesado. — Merle completou e suspirou bravo.
Foi quase automática a resposta quando senti uma pontada abaixo da barriga, deixando escapar um grunhido de dor e Daryl logo se aproximou me segurando.
— O que houve? Está sentindo dor? — ele perguntou preocupado e eu assenti com a cabeça.
— E-eu senti uma pontada. — assim que eu disse a feição dos homens mudaram. — Calma, está tudo bem, eu só preciso me deitar.
Assim que terminei a frase, Daryl me pegou no colo e andou até nosso carro, com Merle em seu encalço. Me aconcheguei nas almofadas e respirei fundo, me acalmando.
— Passou? — Merle perguntou e eu assenti com a cabeça. — Graças a Deus.
— E desde quando você acredita em Deus, Merle? — o irmão perguntou nervoso e os dois começaram uma discussão engraçada, não aguentei e ri. — Do que você tá rindo, Nari?
— É que eu achei a conversa de vocês engraçada. — ri mais enquanto acariciava a minha barriga, graças a Deus as pontadas passaram. — Amor, respira, já passou.