Capítulo trinta e dois

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Eai sobreviventes, tudo bem? Eu espero que sim, mais um capítulo pra vocês, espero que vocês gostem, comentem, deem sugestões e é claro que críticas construtivas são muito bem-vindas. 

Por favor não se esqueçam de VOTAR nos capítulos, isso é muito importante então desde já eu agradeço. 

Tem saído um conteúdo muito legal lá no TikTok e em breve saíram algumas novidades sobre os projetos novos, vão lá dar uma olhadinha, o link está na bio do meu perfil. 

Apreciem o capítulo amorinhas ❣

Apreciem o capítulo amorinhas ❣

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30 de outubro de 2010

Myeong Nari

Daryl não demorou para voltar, logo pela manhã ele já estava de volta e isso fez o meu coração se acalmar, mas a paz acabou em poucos dias graças a Randall, o menino que veio junto com o grupo.

Estava sentada com Luke pintando alguns desenhos que ele tinha feito, enquanto balançava Mavie no carrinho; ele era um menino tão esperto e lindo. Daryl e Merle atravessaram a cerca e suas feições não estavam nada boas.

— Meu amor, fica aqui desenhando que a titia vai falar com o seu pai e com o tio Daryl. — falei e Luke concordou com a cabeça, continuando com seu trabalho artístico. Levantei com esforço e andei até os homens. — Pela cara de vocês as coisas não foram nada boas lá, o que houve? — perguntei.

Dancei meus olhos entre os irmãos e Merle suspirou nervoso. 

— O moleque tem uma gangue, mais ou menos trinta homens. — Daryl disse e eu suspirei nervosa.

— Pelo visto são perigosos, tem armamento pesado. — Merle completou e suspirou bravo.

Foi quase automática a resposta quando senti uma pontada abaixo da barriga, deixando escapar um grunhido de dor e Daryl logo se aproximou me segurando.

— O que houve? Está sentindo dor? — ele perguntou preocupado e eu assenti com a cabeça.

— E-eu senti uma pontada. — assim que eu disse a feição dos homens mudaram. — Calma, está tudo bem, eu só preciso me deitar.

Assim que terminei a frase, Daryl me pegou no colo e andou até nosso carro, com Merle em seu encalço. Me aconcheguei nas almofadas e respirei fundo, me acalmando.

— Passou? — Merle perguntou e eu assenti com a cabeça. — Graças a Deus.

— E desde quando você acredita em Deus, Merle? — o irmão perguntou nervoso e os dois começaram uma discussão engraçada, não aguentei e ri. — Do que você tá rindo, Nari?

— É que eu achei a conversa de vocês engraçada. — ri mais enquanto acariciava a minha barriga, graças a Deus as pontadas passaram. — Amor, respira, já passou.

A cura para as minhas feridas - Daryl DixonWhere stories live. Discover now