Eu estava perdida quando o mundo acabou, os mortos se levantaram de suas sepulturas, não havia mais paz e esperança, apenas dor e sofrimento, até eu conhecer Daryl Dixon, ele curou as minhas feridas mais profunda, amou todas as minhas cicatrizes, a...
Oiii amorinhas, hoje eu não vou falar muito aqui mas quero dizer que o capítulo de hoje é muito lindo então eu quero MUITOS comentários por favor, eu espero que vocês gostem.
Não se esqueçam de votar nos capítulos, isso é muito importante.
Apreciem o capítulo minhas amorinhas lindas 💗
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Daryl Dixon
Nari estava deitada em meu peito e eu acariciava os seus cabelos. Minha coelhinha já dormia e eu estava me sentindo um puta de um sortudo por tê-la e eu era mesmo, a minha garota era tão linda, delicada e ao mesmo tempo era forte e destemida.
Lembrei da banheira cheia, era melhor eu limpar tudo para que ela não tivesse trabalho; conhecendo bem a moça, eu sabia que ela ia querer limpar e eu não queria que ela se esforçasse, andei até o banheiro e olhei em volta, o banheiro estava todo molhado.
— Acho que vai dar um pouco de trabalho. — procurei pelo banheiro um pano para enxugar o chão. — A Patrícia vai saber.
Me vesti e saí do quarto devagar para não acordar a minha coelhinha, eu estava louco para pegar a minha baixinha em meus braços e dormir juntinho com as minhas meninas, a casa estava toda em silêncio, mas as luzes estavam acesas, andei até a cozinha e Maggie estava arrumando algumas coisas.
— Ei Maggie. — chamei a atenção da garota que me encarou com um sorriso sacana. — Não faz isso.
— Fazer oque? — ela riu, enquanto negava com a cabeça. — Não fizeram tanto barulho.
— Maggie, você tem um pano seco? — a mulher concordou com a cabeça e andou até a pequena despensa, logo voltou com o pano nas mãos. — Obrigado, não saia falando essas coisas para os outros.
A morena riu e eu nunca pensei que sentiria tanta vergonha como tinha sentido naquela cozinha.
— Bizarro. — murmurei enquanto voltava para o nosso quarto.
Merle Dixon
As coisas agora estavam mais calmas e aquilo era um alívio. O meu moleque cresceria bem, assim como a Mavie, meu irmão e Nari também ficariam bem; era isso que importava. Uma figura grisalha se aproximou parando ao meu lado, olhei de relance e vi que era Carol.
— Você mudou, Carol. — a mulher me encarou confusa. — Era uma ovelhinha assustada, tinha medo até da própria sombra.
— Eu não tinha medo da minha sombra, tinha medo do meu marido. — a olhei e ela tinha uma feição diferente, eu não era um cara bom antes, mas nunca concordei com o que o Ed fazia. — Agora não tenho medo de nada.
— Isso é bom. — falei. Ela parecia mais confiante, forte e decidida. — O tempo fez bem para você.
— Fez bem para você também, Merle. — nós nos encaramos com firmeza e aquilo foi estranho, mas pela primeira vez, eu a observei e era uma mulher bonita.