Capítulo trinta e oito

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Oiii amorinhas, hoje eu não vou falar muito aqui mas quero dizer que o capítulo de hoje é muito lindo então eu quero MUITOS comentários por favor, eu espero que vocês gostem.

Não se esqueçam de votar nos capítulos, isso é muito importante. 

Apreciem o capítulo minhas amorinhas lindas 💗

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Daryl Dixon

Nari estava deitada em meu peito e eu acariciava os seus cabelos. Minha coelhinha já dormia e eu estava me sentindo um puta de um sortudo por tê-la e eu era mesmo, a minha garota era tão linda, delicada e ao mesmo tempo era forte e destemida.

Lembrei da banheira cheia, era melhor eu limpar tudo para que ela não tivesse trabalho; conhecendo bem a moça, eu sabia que ela ia querer limpar e eu não queria que ela se esforçasse, andei até o banheiro e olhei em volta, o banheiro estava todo molhado.

— Acho que vai dar um pouco de trabalho. — procurei pelo banheiro um pano para enxugar o chão. — A Patrícia vai saber.

Me vesti e saí do quarto devagar para não acordar a minha coelhinha, eu estava louco para pegar a minha baixinha em meus braços e dormir juntinho com as minhas meninas, a casa estava toda em silêncio, mas as luzes estavam acesas, andei até a cozinha e Maggie estava arrumando algumas coisas.

— Ei Maggie. — chamei a atenção da garota que me encarou com um sorriso sacana. — Não faz isso.

— Fazer oque? — ela riu, enquanto negava com a cabeça. — Não fizeram tanto barulho.

— Maggie, você tem um pano seco? — a mulher concordou com a cabeça e andou até a pequena despensa, logo voltou com o pano nas mãos. — Obrigado, não saia falando essas coisas para os outros.

A morena riu e eu nunca pensei que sentiria tanta vergonha como tinha sentido naquela cozinha.

— Bizarro. — murmurei enquanto voltava para o nosso quarto.

Merle Dixon

As coisas agora estavam mais calmas e aquilo era um alívio. O meu moleque cresceria bem, assim como a Mavie, meu irmão e Nari também ficariam bem; era isso que importava. Uma figura grisalha se aproximou parando ao meu lado, olhei de relance e vi que era Carol.

— Você mudou, Carol. — a mulher me encarou confusa. — Era uma ovelhinha assustada, tinha medo até da própria sombra.

— Eu não tinha medo da minha sombra, tinha medo do meu marido. — a olhei e ela tinha uma feição diferente, eu não era um cara bom antes, mas nunca concordei com o que o Ed fazia. — Agora não tenho medo de nada.

— Isso é bom. — falei. Ela parecia mais confiante, forte e decidida. — O tempo fez bem para você.

— Fez bem para você também, Merle. — nós nos encaramos com firmeza e aquilo foi estranho, mas pela primeira vez, eu a observei e era uma mulher bonita.

A cura para as minhas feridas - Daryl DixonWhere stories live. Discover now