"Hürrem nasceu com Süleyman e morrerá com Suleiman".
Essas palavras pronunciadas pela Haseki marcaram o seu destino.
Süleyman despreza Hürrem e a manda embora por estar apaixonado por Firuze.
Expulsa do palácio, ela dá as costas ao Império Otomano e...
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Em uma realidade alternativa, Süleyman ficou realmente enfeitiçado por Firuze e deixou Hürrem de lado. Ao saber que Hürrem a enforcou e a ameaçou com veneno, o sultão resolve se divorciar e mandar Hürrem embora com os filhos. Hürrem morreu naquele instante, quando foi mandada embora, com suas cunhadas e Ibrahim rindo em ter conseguido a vitória. Agora ela nunca mais usaria o nome que Süleyman deu a ela, passando a chamar a si mesma de Roxelana. Ela estava livre, livre do veneno do palácio, livre do medo que seus filhos fossem assassinados, livre das cobras que Süleyman nunca pôs limites. E quando a verdade chegou e as consequências vieram, ela não estava lá para ser o bode expiatório daquele bando de serpentes. Essa não é uma história de amor, sobre um homem e uma mulher vivendo um lindo conto de fadas. É a história de como Alexandra Anastasia Lisowska descobriu que ela mesma é seu conto de fadas. Ela não precisa que ele escreva para ela os poemas que ela mesma pode compor. Ela não precisa que ele pegue sua mão para dançar, pois ela pode dançar sozinha. Ela não precisa que ele seja seu príncipe encantado, pois ela mesma é o seu dragão protetor. E ela finalmente descobre, que pode se amar muito mais do que ele pode.
Essas posses mundanas Eu não preciso de nada disso Você não me merece (oh não, oh não) Se alguém me conhece (...) Não me pesa mais nada (não pesa mais nada) A vida me trata bem (me trata bem) Você esta com outra fazendo coisas Que te ensinei na minha cama (que te ensinei) De nada adianta se você me ligar mais tarde Você me diz que sente falta de tudo Sou sua favorita, aquela que você precisa Mas não estou aqui para que isso se repita Eu paguei o preço do seu amor (eu paguei) Se quando eu te perdi, eu me encontrei, é Sinto muito, meu caminho mudou (mudou) Mas para o bem (...) Foi melhor voar para não cair Não, amor, não faz mal perder você (não amor) Eu fui, mas você nunca esquece (não, não, não, eu não vou voltar) Tem coisas que se tatuam sem tinta