"Se quando eu danço te incomoda, amor eu acho é pouco"
Pocah: Não sou obrigada
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Me sento na cadeira já tonta e peço mais uma cerveja aproveito e dou uma olhada melhor ao redor.
Esperai, cadê a Fernanda??preocuro afobada com os olhos e a encontro dando uns pegas em duas mulher.
Falo nada, essa é mais piranha que eu.
Essa é a primeira vez que venho nessa boate, ela é a mais famosa do morro e com isso vem vários traficante pra cá e por isso não gosto muito dela.
É meio difícil distinguir quem é traficante e quem não é já que ninquem tá com arma aparente, por isso até agora não fiquei com ninguém, oque tá me dando um certo nervosismo.
Eu saio de casa na esperança de acordar na cama de um estranho cheia de gozo ao meu redor e assada, eu poderia dar pra alquem aqui só que tenho mó medo de dormir com traficante e ele emocionar tá ligado?
Não é querendo me cabar nem nada não, mais eu sou gostosa pra caralho e meu chá é ainda mais gostoso.
Imagina eu dar pra traficante e ele ficar com bagulho de fiel? O cu chega a trincar so de imaginar cruz credo.
Enfim, minha mãe me disse uma vez a sequinte frase que levo ate hoje.
"O meu amor, se algum dia algum homem levantar a mão pra você deixe ele te bater e o agrade logo depois e assim que ele se deitar faça de sua ação de manhã seu pior pesadelo, da cadeia você sai da cova nunca mais.."
Ela disse essas palavras quando estava sendo levada pra cadeia, minha mãe foi presa por matar meu pai e foi condenada a 6 anos de prisão.
Irônico né? Bom isso foi quando eu tinha 5 anos e minha mãe já foi solta e hoje em dia é uma mulher bastante respeitada pelas mulheres do morro e se torno uma mulher bastante linda.
Casada hoje em dia com o homem do mercado ao lado, apesar de ser um homem bom e trabalhador ainda tenho meu pé atrás, oque? Hoje em dia você não pode confiar nem na sua própria sombra.
Saio de meus pensamentos quando sinto alquem me cutucar e olho pro lado pra saber quem é
-Eai nega, como você tá- disse se enfiando entre minha pernas encostando seu sexo no meu
Olho pra cima pra ver quem é o atrevido e dou um sorriso de lado ao ver que é o carinha de ontem.
-Estou bem melhor agora, e você?- falo já me lembrando do tamanho dele e me animo ao saber que vou gozar pelo menos uma vez essa noite.
-to de boa mas acho que ficaria melhor se fossemos pra algum lugar mais reservado- disse dando um aperto na minha coxa. poxa, sacanagem, é meu ponto fraco pó e eu já fico molhada quando só passa a mão imagina apertar ela? So falta gritar "Cuidado que o Tsunami tá vindo"
Me levanto pegando sua mão o levanto pro banheiro, não tô com paciência pra ir pra casa não eu ainda quero curtir.
Chegando no banheiro me certificando se não tem ninquem e o coloco dentro da cabine já levantando minha saia.
-Espera!- olho finalmente pro seu rosto e levanto a sobrancelha ao ver seu rosto de.... medo??- e se alquem pegar agente aqui?
-ninquem vai falar nada, já táo acostumados a ver o pessoal trepando por aí, eu mesma já perdi a conta de quantas vezes já vim nesse mesmo banheiro e vi gente se chupando.
- mais se você tiver com medo eu posso parar- disse parando de fazer os movimentos em seu membro. quando foi que eu tirei sua calça?
-NÃO- dou um tapa um pouco forte em seu rosto quando ele grito- que dizer, eu não tô com medo e posso provar
Me pega no colo me colocando na parede e enfia sem aviso seu pau dentro de mim me fazendo soltar um gritinho pela surpresa porém longo sorrindo convencida.
Algum tempinho depois
Saio da cabine arrumando minhas roupas e encontro outro rosto conhecido.
-pelo visto a safada decidiu ir fazer no banheiro né piranha?- vejo ela dar um pulinho.
-que susto demonia, fala de mim mais parece que também teve a mesma ideia- diz colocando seu braços no meu ombro andando comigo pra fora do banheiro- mas foi bom né?
-aí garota, se eu disser que não foi tão bom assim? Só fiz com ele denovo porque queria me esvaziar.
-Como não? Hoje de manhã cedo você disse que ele fazia bem- disse parando pra me olhar
-É porque quando eu tava sentando eu tava bêbada por isso pensei que ele fazia gostoso.
-Que triste, já eu me diverti muito- dou um tapa na nuca dela fazendo ela sorrir de lado- quero ir embora, vamos?
Apenas concordo e fomos caminhando enquanto fofocamos sobre a vida do povo. Até que paramos em um beco conhecido.
-será que agente entra?- digo a abraçando de ladinho pelo frio
-ta doida desgraça, olha as horas e tu ainda quer entrar num beco escuro? Vam bora pelo caminho mais longo mesmo
Credo grossa, por isso não tem ninguém.
Estávamos quase chegando na minha casa quando passamos por um grupo de 4 homens fumando aquilo que conheço bem, um deles até olho pra Fernanda...
Hm, sei não, Não gostei desses caras. Principalmente esse que olho pra ela, não foi um olhar de interesse, foi um olhar um tanto estranho, estranho o bastante pra me dar nojo.
Pego na mão dela andando mais apressado até chegar em casa olhando sempre pros lados pra ter certeza que não estávamos sendo seguidas.
Chegando em casa aproveitei que ela foi no banheiro e me certifiquei que a casa tava toda trancada.
Subi as escadas e fui tomar um banho só pra tirar o cheiro de maconha de mim e me deitei sem roupa mesmo.
Fechei os olhos não antes de verificar se a faca estava embaixo da cama e finalmente dormi.
