negação

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Gente leiam as notas finais do último capítulo, pois pedi para para fazerem perguntas sobre as coisas que ficaram com dúvidas e ninguém perguntou nada :(
Desculpem a demora mas como já disse eu tenho probleminhas psicológicos. Paguem minha terapia. E se deixei alguém no vácuo aqui vcs podem falar comigo no twitter @lillithswhore
Costumo ficar mais atenta lá do que aqui. Boa leitura. Xx

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A enfermeira logo viu Marie, a morena se descascando com suas roupas de cores vibrantes naquela cidade cheia de tons de tão sem graça quanto a cidade em si. 

— Zelda! 

A mulher sorriu quando a ruiva a abordou.

— Você disse que adorava esse tipo de flores. 

A spellman disse, entregando um caso com flores para Marie. 

— Pedi para minha irmã preparar uma muda para você. 

— Oh, você é muito doce, Zelda. Eu amei.  

A ruiva ficou vermelha com o grande sorriso que Marie lhe direcionou. 

— Não é nada. — Zelda dispensou. — Eu só pensei que poderia lhe entregar elas e oferecer minha amizade.

A morena sorrru ainda mais ao ouvir aquilo, não parecia ser fácil para a ruiva dizer aquilo pela forma q ela parecia nervosa. 

— Eu amaria ser sua amiga, Zelda. 

Respondeu, encaixando seu braço junto ao da ruiva que sorriu de volta. 

— Ora, ora, ora. 

Marie notou a forma que os olhos da ruiva mudaram ao ver a outra morena ali. 

— Mas se não é Zelda Phiona Spellman sendo romântica. 

A professora desdenhou. 

— Uma cena que eu nunca pensei que veria.

Zelda rolou os olhos e Marie viu o desconforto em ambos a ruiva e o namorado de Lilith. A Spellman claramente envergonhada e o médico nervoso, pois apesar do tom de brincadeira, wardwell soava nada mais que enciumada. 

— Lilith,  não me estressa, não me estressa. 

— Eu só estou chocada. — A morena disse cruzando os braços, esquecendo totalmente de seu noivo e se virando totalmente para Zelda. — Desde quando Zelda Spellman dar flores? 

— Desde não é da sua conta! 

Respondeu Zelda, ríspida. 

— Oxe, não precisa de agressão. 

— a morena exclamou. — É só uma pergunta. 

— Desculpe. 

A ruiva concedeu, se sentindo culpada por sua rispidez. 

— Você disse "uma flor para uma flor" também? 

— Tchau! 

Zelda disse. 

— A praça é pública, Zelda. 

— Tchau!

Disse mais uma vez. 

— Eu estou indo, mas não é porque você quer. 

Comentou, se virando para Adam. 

— Vamos, querido? 

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