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A insônia me bateu e na madrugada eu fui ao quarto dos Gêmeos, abri a porta devagar e vi que Tom estava desenrolado mas estava encolhido, cheguei perto e encostei nele que estava gelado.

Fui no closet e peguei um lençol, tirei a touca com bone, o tênis dele e o cobri. Bill também estava desenrolado então eu o cobri e depois dei um beijo na testa dos dois.

-Meus meninos.- Eu dizia encostada na porta vendo eles dormirem.

A noite eu mal consegui fechar o olho, vi o dia amanhecendo e quando era umas 6 horas me levantei pra ir escovar os dentes, tomar banho e vestir uma roupa.

A noite eu mal consegui fechar o olho, vi o dia amanhecendo e quando era umas 6 horas me levantei pra ir escovar os dentes, tomar banho e vestir uma roupa

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Desci e tia Simone estava na cozinha.

-Bom dia querida. - Ela me abraça e me dá um beijo na testa.- Tem suco de maracujá e eu sei que você ama, quer? - Ela dizia sorrindo.

-Quero sim tia. - Eu sorria de volta.

Eu tomo café com ela até os gêmeos aparecerem, Bill estava com uma cara de sono e Tom nem conseguia manter os olhos abertos.

-Tom você tá bem? - Tia Simone fala com ele.

-Muita dor de cabeça mãe. - Ele responde colocando as mãos nos olhos.

Sem dizer nada eu pego um remédio que ele pode tomar e coloco em cima da mesa, ele não podia tomar todos porque tinha alergia a alguns. Tia Simone me olha e entrega a ele com um pouco de suco.

-Tomem café e vão pra não se atrasarem. - Simone fala e sai de casa.

O café entre nós três foi silenciosos, parecíamos três estranhos. Eu me levanto e pego minha bolsa que estava no porta bagunça ao lado da porta e os Gêmeos vem logo atrás.

Chegando na escola Cecília vinha de encontro a Tom, abraça ele e começa a falar alto.

-Quando a gente vai se ver de novo amorzinho?

Tom permanecia calado.

-Caralho que voz irritante. - Eu sussurro e Bill ri disfarçando.

-Disse algo Ester? - A vagabunda me afronta.

-Nos 3 estamos com ressaca, dá pra falar baixo? - Eu falo encarando ela.

Sem falar nada ela apenas sai de perto da gente.

-Obrigado Ester. - Tom diz sem me olhar.

-Pega. - Eu estendo a mão com uma cartela de comprimidos. - De 6 em 6 horas toma um.

Mesmo distantes eu não poderia deixar de cuidar dele. Meu amor por ele nunca iria mudar. Cheguei na sala e nossas aulas seriam diferentes, logo Carl senta do meu lado e nos começamos a conversar.

-Tô com uma dor de cabeça insuportável. - Ele dizia colocando o braço e a cabeça na mesa.

-Não tenho nenhum remédio pra te dar, foi mal.

𝑀𝑒𝑢 𝑃𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑜 𝐴𝑚𝑜𝑟 || 𝑇𝑜𝑚 𝐾𝑎𝑢𝑙𝑖𝑡𝑧Onde histórias criam vida. Descubra agora