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𝑁𝑎𝑟𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑜𝑛.

Ainda no piquenique no parque já estava chegando o final da tarde então Ester pediu para ir embora para colocar os gêmeos para dormir na hora certa

Todos concordam com ela e decidem ir para casa, chegando lá ela sobe para o quarto dos gêmeos dá banho neles e os coloca para dormir.

Ela decide descer e ir até a sala de estar onde estavam sentados Henry e Megan

Posso falar com vocês dois? A garota falava com desdém se aproximando de ambos

Claro que pode filha Senta aqui. Henri falava dando um espaço para a garota se sentar.

Ultimamente eu não estou tendo controle das minhas crises e muito menos do meu psicológico aquele garoto sempre está na minha mente e isso está me afetando muito. A garota começava a falar com a voz trêmula. Eu decidi que eu quero voltar para escola de artes Talvez lá eu tenho um pouco de controle sobre o meu consciente

E os gêmeos Ester, você não pode abandonar eles dois eles dependem de você, as crianças têm pouco mais de um ano. Megan falava e a garota começava a olhar para o chão.

Eu não estou bem Mãe, E isso não irá fazer bem para eles sei que você e o papai conseguirão cuidar muito bem deles, sem contar que tenha Antonela e a Alice.

Tudo bem querida, se é isso que você quer nós iremos te apoiar. O pai da garota falava

Ela então se levanta dá um abraço nos dois e sobe para o quarto. Ela começa a fazer as malas dela para ir viajar na manhã seguinte, a clínica ficava mais ou menos uma hora da casa dela.

Quando ela acabou as malas, ela foi tomar um banho e dormir.

𝑁𝑎𝑟𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑜𝑓𝑓.

𝐸𝑠𝑡𝑒𝑟 𝑜𝑛.

Eu estou andando pela minha casa e ao entrar na sala, aquele garoto de tranças está sentado lá, sem muita reação ele me chama pra sentar com ele.

Nos dois estávamos em um silêncio tranquilo, ele coloca a mão sobre minha coxa e eu acabo indo beijar ele, era incrível como parecia que nossos corpos já haviam se tocado antes.

Nossa sincronia e conexão deixava o ambiente cada vez melhor. Passo meus braços pelo seu pescoço e ele leva sua mão pra minha bunda, nossas línguas já estavam em uma dança conjuntiva.

Quando mais perto dele eu estava, mais eu queria tê-lo mas quando o beijo se intensificou, ele para o beijo e me encara sorrindo.

—Você lembra de mim?

É a única coisa que eu ouço ele falar antes de acordar com o barulho do despertador.

—Que barulho é esse e onde eu tô? — Eu olho ao redor e não consigo reconhecer o quarto.— Alguém me ajuda!

Eu começo a gritar desesperadamente até uma morena alta e bonita entrar no quarto.

—Ester sou eu Antonela. —A garota falava com as mãos na frente do corpo.— Sou sua prima, melhor amiga e nos conhecemos desde sempre.

Eu tentava puxar na memória até me lembrar de mínimos flashbacks daquele rosto. Após eu me recordar brevemente dela, ela me ajuda a tomar banho e me trocar. Ela me leva até o quarto de duas crianças.

—Que lindos.— Eu passava o dedo sobre o rosto do menino.

—São seus filhos.— A morena falava e eu olhava assustada pra ela.

—QUE? Tá louca, louca? —Eu coloco a mão no peito.

Eu não estava acreditando nela, até ela me mostrar um pequeno álbum de fotos onde haviam diversas fotos, eu estava com um barrigão em algumas.

𝑀𝑒𝑢 𝑃𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑜 𝐴𝑚𝑜𝑟 || 𝑇𝑜𝑚 𝐾𝑎𝑢𝑙𝑖𝑡𝑧Onde histórias criam vida. Descubra agora