CAPÍTULO 9

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Sasuke

[6 anos atrás]

Minhas mãos agarravama fortemente o punhal da katana,meus pés seguiam em frente, embora minha mente estivesse vagando em pensamentos conturbados a todo o momento, o cheiro da relva molhada e da mistura exótica da terra transformada em lama após a chuva da madrugada. Ainda estava observando os canto, minhas sandálias estavam ficando sujas, sentia a terra molhada entrando entre os meus dedos dos pés, o céu cinza claro e a sensação de mórbida que cercava aquela floresta me deixava pensando em que lugar eu estava indo, não havia nada a que esperar ou nenhuma lugar para chegar. Mas fazia dois dias, eu parei, estava com má sorte, esses dois dias foram repletos de maré de chuva e céu escuro cinzento, não conseguia dizer exatamente que horas eram, não tinha ninguém pelas proximidades, eu já está longe de Oshiki, isso me deixou mais tranquilo.

Uma enorme júbilo e alívio tomou conta de mim assim que pisei os pés acima da colina, meus olhos percorreram os telhados mal acabados das pequenas casas daquela vila maldita, que tirou tudo de mim, que fez carregar pedras na consciência e deoois como cães ardilosos me cercavam com seus burburinho que mais pareciam sons bárbaros, mas é claro que eles nunca mais ousaram me olha, recuaram como  vira latas vagundos, após a morte de um deles, o corpo gelados e os dedos cortados, os olhos rejeitados para cima, jogado no final de um rio, o primeiro do que seria muitos. Eu respiro fundo, sentia uma sensação estranha de efaro e inanidade, como se aquela floresta não tivesse fim e a espada que eu punhava era inútil, embora ela erguesse em minha cintura os nomes que carregava daqueles bastardos de merda, a onde estava toda a glória que ela almejava conquistar? Cerrei os olhos, eu quero matar alguém.

Ao longe, um som de um galho quebrando, eu me viro rapidamente, as mãos no punhal da minha katana, olhava ao redor em silêncio, a respiração controlada em intervalos prolongados, respirando pelo nariz. Ouço novamente o som, eu olho para trás, eu saco a katana e a seguros com as duas mãos, um homem, cerca de 1,89 de altura, cabelos pretos e olhos escuros, vestindo uma roupa simples azul escura, um olhar cansado mas não inapto, tinha algo de primordial naquele olhar, que me parecia como uma armadilha cercada de bondade mentirosa.

— Quem é você?! — gritei, meu olhar não desgrudava dele.

Ele não respondeu, a princípio apsnas se agachei e pegou um graveto, de aproximadamente 1 metro, fino e de espessura molhada e maleável, eu balanceio minha katana.

— Responda! — gritei mais alto, não posso mentir, para mim era um insulto suas poucas ações, seu olhar despreocupado me deixava emulado.

— Por favor não grite, está de manhã, pode assustar os pássaros — sua voz era um pouco grossa, calma, quase como a de um monge budista.

Eu o olhei confuso, ele está me dando nos nervos, o pior de tudo é que ele não parecia se sentir ameaçado comigo segurando uma espada, que diabos de homen é esse?!

— Eu não ligo para essa droga de pássaros! Apenas quero saber quem é você!

— Bem, eu poderia lhe dizer, todavia o modo de você falar é bastante mal educado, por favor fale formalmente e de cunho social.

Sua voz ainda transmitia uma paciência e indiferença, que me fazia sentiar uma criança mimada prestes a agir compulsivamente, gostaria de poder matar aquela homem, mas ele não possuía espada, não seria justo e ele não havia me dito nada de mal, além de me aborrecer.

— Sinto muito, me diga, quem é você? — eu abaixo um pouco minha katana, um sorriso que eu achei presunçoso aparece no rosto dele.

— Sou um pescador, eu moro na parte baixa da montanha, estou buscando lenha, meu nome é Itachi.

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⏰ Última atualização: Sep 12 ⏰

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𝐎 𝐇𝐎́𝐒𝐏𝐄𝐃𝐄 [𝐒𝐀𝐒𝐔𝐒𝐀𝐊𝐔]Onde histórias criam vida. Descubra agora