Quatorze

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Foi, de longe, o melhor encontro que já tive

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Foi, de longe, o melhor encontro que já tive.

Sem nada sexual ou segundas intenções.

Foi calmo e divertido, como um dia de verão dos sonhos. O caminho de volta para casa eu nem ao menos consigo abrir os meus olhos pelo cansaço.

Assistimos jogo de futebol feminino, uma peça hilária de teatro e além de ir nos vários brinquedos que tem espalhados pelo parque.

Foi muito bom.

—Grace.–A voz calma dele me chama e eu abro os olhos devagar. O céu já está completamente escuro e estamos parados na frente do prédio.—Chegamos.

—Ah.–Me estico morrendo de preguiça de descer do carro e olho para o homem ao meu lado.—Obrigado.

—Você tá com a maior cara de sono.–Toca meu rosto com a mão macia.—Obrigado por hoje.

Seus olhos passeiam pelo meu rosto e há um sorriso de canto em seus lábios.

—Eu que preciso agradecer você.

Observo seus lábios levemente curvados.

Ele puxa meu rosto devagar em sua direção e deixa um beijo delicado na minha boca.

—Acho que você me enfeitiçou, Maya Grace.–Dou uma risada.

Acaricio seu rosto, sentindo a barba por fazer roçar na minha pele. Como ele fica quando está de barba? Deve parecer mais velho.

Aproximo nossos lábios e o beijo calmamente.

Não tem nada a ver com os beijos do nosso primeiro encontro. Parece tão mais calmo, lento e... Apaixonante.

Suas mãos se mantém na parte superior do meu corpo, apenas me segurando e acariciando.

—Eu tenho um dia de folga em quatro semanas, talvez eu devesse visitar você?–Ele fala entre selinhos e afasta o meu cabelo do rosto.

Abro o maior sorriso que consigo.

—Você iria?

Ele assente devagar.

—O que você acha?

—Seria ótimo. Eu adoraria.

Ele assente e afunda seu rosto no meu pescoço, deixando alguns beijinhos e passando o nariz carinhosamente.

—Você quer jantar comigo? Podemos pedir comida ou eu posso arriscar, te mostrando meus dotes culinários.–Falo me encolhendo pelas cócegas no pescoço.

—Ah...–Suspira e levanta a cabeça para me olhar.—Meus planos eram de um encontro nada sexual com você, Grace.

Gargalho alto.

—Eu te chamei apenas para jantar, jogador.–Ele nega com a cabeça.

—Eu sei como vai acabar esse jantar.

—Comigo sendo a janta?

Ele arregala os olhos e começa a rir alto.

—Eu aceito seu convite.–Morde o lábio.

Sua expressão animada me faz sorrir.

—Mas nada de sexo. É apenas um jantar, ok?

Ele assente e cobre minha boca com um beijo carinhoso.

—Nada de sexo?–Fala entre beijos.—Nem uma rapidinha.

Empurro seu peito rindo.

—Não! Vamos jantar como pessoas civilizadas, você vai me dar um monte de beijos e vai voltar para a sua casa depois.—Olho a tela do celular para ver as horas.—Tudo isso tem que acontecer até as onze da noite.

Ele assente suspirando.

—Tudo bem.–Se afasta de mim e escora as costas no banco.—Um oral?

Puta que pariu.

—Jake!

—Jake!

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