Jungkook Corte Real é o novo chefe da máfia Sérvia Triglav, seu
futuro havia sido traçado antes do seu nascimento, e ele estava disposto a tudo para honrar o nome de sua família. O que ninguém jamais imaginou é que sua mente perturbada e sombria era...
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Meu corpo inteiro queima como seu houvesse me deitado em um colchão de brasas, cada tapa e mordida que ganhei faziam minha boceta pulsar, estava quase desmaiando de prazer e quando acreditei não ser possível atingir algo maior, ele fodeu meu rabo tão forte que quase me tirou de órbita.
Sinto que saí de mim lentamente, apenas esse movimento faz com que eu entenda que estou machucada, fazendo com que solte um grunhido de dor.
- Desculpe, eu pedi para me parar, tentei me conter. - A preocupação em sua voz me deixa tensa.
Viro-me em sua direção repousando minha mão em seu rosto e isso o faz fechar os olhos.
- Está tudo bem, foi o melhor sexo de minha vida, cada um deles foi com você e fica cada dia melhor. - Sua feição de dor me assusta.
- Machuquei você, Anjo, tem sangue em mim - fala e me afasto, pensando em que momento o machuquei. - Lisa, não meu sangue em mim, seu sangue em mim.
Olho para seu membro e contém sangue, é a explicação lógica para a dor que estou sentindo.
- Nós quisemos isso.
- Não posso ser assim com você.
- Só não pode se eu não permitir.
- Jamais a pegaria à força.
- Eu sei, Jungkook, tudo que fizemos foi porque nós desejamos assim - falo. - Agora me olhe, Vida.
Seus olhos preto se abrem para mim, e me apaixono um pouco mais.
- Eu te amo! Sempre te amei e sei que esse sentimento é recíproco.
- É minha para proteger, não posso ser como um animal irracional.
- Por todo prazer que me causou, desejo que continue sendo exatamente assim. - Seu olhar muda com minhas palavras e agora ele parece um predador.
- Com toda certeza você não é normal.
- Então somos o casal perfeito. - Pisco para ele que sorri.
Ele paira seu corpo sobre o meu, beijando-me de forma calma e gostosa me fazendo sentir seu sabor, algo que jamais viverei sem, logo o beijo se torna possessivo, me reivindicando, fazendo meu corpo inteiro acordar novamente, então ele para.
- Vou levá-la para o banho, depois vamos comer algo.
Ele pula da cama e me pega nos seus braços como uma princesa precisando ser resgatada.
- Consigo andar, sabia?
- Não no que depender de mim.
O banho é apenas banho, ainda posso contemplar preocupação pelo que aconteceu, mas não digo nada, ele sai primeiro e quando chego no quarto está vestindo uma camisa de manga longa puxada até os cotovelos e uma calça de moletom.
