Jungkook Corte Real é o novo chefe da máfia Sérvia Triglav, seu
futuro havia sido traçado antes do seu nascimento, e ele estava disposto a tudo para honrar o nome de sua família. O que ninguém jamais imaginou é que sua mente perturbada e sombria era...
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Acordo descansada das longas horas de viagem, abro meus olhos e entendo que estou sozinha, mas no lugar de jungkook tem um bilhete e uma rosa vermelha.
Leio o que me deixou e decido me espreguiçar para tomar um banho e só então sair para comer algo como me pediu. Saio da cama tirando minha roupa pelo caminho, é início de madrugada, mas nem isso importa.
Permito que a água quente caia sobre meu corpo, que neste momento pulsa por imaginar jungkook aqui, imaginar suas mãos em mim, só em pensar nisso tenho a certeza de que vou esperá-lo acordada. Saio do banho enrolada em um roupão e decido seguir assim até a cozinha, sorrio ao chegar e ver que ele deixou a mesa pronta com tudo que gosto de comer, tem uma rosa vermelha num copo com água e um bilhete colado nele.
Pego as frutas na geladeira rego-as com iogurte e mel, sentando-me na bancada da cozinha começando a pensar o que irá acontecer conosco daqui para frente.
Lembro-me dos quatro imundos que ousaram me tocar pensando que em breve irei derramar seus sangues em solo romeno, eles não ficarão impunes e isso é uma promessa.
Sigo balançando minhas pernas sentindo o alívio de que todos os medos que tinha já não existem mais, meus pais sabem de mim e de jungkook, estamos juntos, tudo que acontecer daqui para frente será apenas consequências boas de nossas escolhas.
— Viveria apenas de contemplar seu sorriso. — A voz grossa e rouca arrepia minha pele.
— Silencioso você — falo enquanto se aproxima ficando entre minhas pernas.
— Um costume do monastério. — Abre sua boca para que lhe dê um pouco das frutas.
— Nunca me contou como foi lá.
— Silencioso e torturante, precisava ficar, mas ansiava por estar aqui. — Seus dedos deslizam pelo meu rosto. — Conseguiu descansar?
— Sim, deveria ter me mantido acordada, agora passarei a noite em claro. — O sorriso safado que ele dá arrepia meus pelos.
— Posso te dar algo para se manter ocupada. — Abre meu roupão para ter acesso ao meu corpo que já grita ansiando por ele.
Coloco o pote vazio das frutas sobre o balcão, o roupão é retirado de mim que neste momento está completamente em alerta e sofrendo em expectativa enquanto seus dedos quentes deslizam até minha virilha, tocando minha tatuagem.
— Decidi que vou retirar todas as marcas. — Essa informação me pega de surpresa. — Vou cobrir tudo com tatuagens e seus significados, coisas que são importantes para mim.
— Esse é seu desejo? — Meu corpo se lança para trás, enquanto tenho minhas pernas colocadas sobre o balcão ficando muito aberta para ele, sou posicionada como deseja e uso a pilastra atrás de mim como apoio, e uma descarga elétrica percorre meu sistema quando sinto sua boca soprando meu clitóris.
