𝕂𝕚𝕝𝕝𝕖𝕣 𝔻𝕠𝕦𝕓𝕥 - 𝕊𝕥𝕦 𝕄𝕒𝕔𝕙𝕖𝕣

08

(Conteúdo +18)

Casa dos Riley,Talua Riley
...
— Mais você não tem olho azul
— Nem você
— Mais meu filho pode ter
— Você pretende ter filhos com o Stu ?
— Quem sabe um dia

...

— Logo o Stu tá ai Tatum,acha a saia! — Ela estava deitada com Sidney
— Vai ir de saia pra quê,hem? — Sid perguntou deixando o bendito cubo de lado
— Não estou indo com essas intenções,mais se rolar to preparada — Tirei a toalha mostrando meu sutiã e calcinha branca,combinando.
—  Ui,que linda,nem parece que é minha irmã — Tatum me analisou.
— Otaria! — Me cubra denovo pegando uma blusa.
— A saia bacalhau,anda! — Andei pelo quarto penteando  o cabelo e escolhendo uma das bolsas penduradas na parede. Terminei de me vestir e pentear o cabelo.
Desci as escadas vendo minha mãe e Dewey assistindo novela.
— Onde você vai? — Dewey perguntou,minha mãe virou o pescoço pra me ver.
— Vou jantar com o Stu — Respondi analisando as pontas do meu cabelo,maiores do que de Tatum,o meu batia na metade das costas.
— Vai dormir na casa dele? — Mamãe perguntou terminando um tapete de crochê.
— Vou. — Respondi escutando uma buzina.
— Tá bom,se cuidem — Ela me analisou de novo.
— E usem camisinha — Dewey completou.
— Também vou sentir sua falta irmão...tchau Sid! — gritei a última parte,a morena estava na cozinha.
Sai de casa vendo o carro de Stu parado na frente,ele estava encostado na porta do passageiro olhando para a janela do meu quarto.
— Oi lindo — Eu o abracei e beijei
— Oi linda. — Ele respondeu, abraçando minha cintura.
— Sua irmã tava ameaçando me matar se eu não cuidar de você... — Olhamos pra janela,Tatum mostra o dedo do meio pra ele,Macher mostra de volta.
— Vamos,ou vamos perder a reserva que eu fiz para a gente. — Stu beijou minha bochecha  e abriu a porta do carro para mim.
— Primeiro as damas — Senti minhas bochechas queimarem,abaixei a cabeça timidamente e entrei no carro.

O restaurante era muito bonito,se Stu dissesse que era tão chique,eu vestiria outra roupa.

Tirando isso o jantar foi muito bom, a comida era excelente.

Como tínhamos uma tradição passamos no 'Woodsboro Dinner',a típica lanchonete dos anos 50 de cidade pequena,pegamos dois milkshakes para a viagem e fomos para a sua casa.

Sentamos no sofá,lado a lado,em silêncio.

— O que você quer fazer? — perguntou depois de sugar o canudo por alguns segundos.

— Não sei — Respondi colocando a embalagem plástica e vazia na mesa de centro.

— Eu sei — Ele ficou de joelhos no  sofá e colocou minhas pernas no estofado,puxando meus tornozelos,me fazendo ficar completamente deitada.

Stu começou um beijo longo que tirou o fôlego de nós dois,foi tão intenso que senti meu corpo todo eletrizar.

Nossos beijos tem ficado cada vez mais longos e sexuais.

Suas mãos que estavam no meu rosto foram para a minha cintura,apertando levemente.

— Amo você — Macher sussurrou enquanto respirava intensamente.

— Amo você — Ecoei selando nossos lábios,o selar se transformou em outro beijo,que se transformou em outro beijo e outro beijo.
— Posso provar você?por favor! — Stu pediu como um cachorrinho na chuva.
— Pode — respondi passando a mão no seu rosto e cabelo.
Macher me beijou uma última vez antes de desabotoar minha saia e abaixar o zíper enquanto mantia o contato visual,ele tirou minha saia e beijou a pele livre entre minha blusa e minha calcinha.
Ergui meu quadril e ele entendeu o recado,tirando.
Stu separou minhas pernas e olhou diretamente pra minha buceta,foi muito vergonhoso.
— Ficar com vergonha não é coisa de gostosa — Stuart fez cócegas no meu estômago me forçando a rir.
— Você tá bem? — Ele perguntou  colocando a mão no meu rosto.
— Sim,tô bem — Respondi sorrindo.
— Tá bom — Foi a última coisa que ele disse antes de se ajeitar e beijar meu clitóris.
O garoto lambeu desde meu buraco até meu feixe de nervos,onde sugou,movendo as mãos pra segurar meus quadris que se arquearam involuntariamente.
Eu não tava conseguindo processar muito bem o que estava acontecendo,parecia que a língua do meu namorado estava em todo lugar,era sufocante de tão bom.
Ele repetiu o ato e eu engasguei,a sala parecia pequena e apertada.
Gemi enquanto agarrava um almofada e senti o garoto circular meu clitóris com a língua.
Ele soltou um dos lados do meu quadril pra provocar meu clitóris.
— Você é deliciosa amor. — Ele sussurrou,Antes de penetrar a língua em mim sem parar seus movimentos.
Eu engasguei de novo,louvada seja a língua desse menino.
Gemidos e palavras desconexas saíam da minha boca,agarrei a almofada com mais força quando ele acelerou os movimentos.
Senti algo se formando no inferior do meu estômago,algo que eu não nunca tinha sentido.
— Stu! — Seu nome saia da minha boca como uma oração poderosa.
Ele tirou a língua pra poder falar.
— Vou colocar um dedo — Eu assenti desesperadamente,sentindo aquela mola no estômago apertar.
Seu dedo entrou com um pouco de dificuldade em mim,ele começo a mover devagar,mais acelerou,trocando os dedos no meu clitóris pela boca de novo.
Eu apertava a almofada atrás da minha cabeça com força enquanto meus olhos se apertavam tentando se manterem abertos para apreciar o homem no meio das minhas pernas.
Gemi mais alto quando Stuart colocou outro dedo e os curvou,minhas costas se arquearam sozinhas.
—Bem aqui,hm?— Eu afirmei com a cabeça,gemendo quando ele afastou a boca,mais continuou coçando aquele ponto dentro de mim,aquela sensação estava tão intensa...
— Vamos lá amor,não precisa segurar,tô sentindo você apartar meus dedos,vem pra mim —Um grito deixou minha garganta quando Stu terminou sua frase,sentindo aquela mola se quebrar,foi tão bom...
— Hm,porra amor você deveria tá presa,tudo em você é absurdamente gostosa. — Devagar Stu tirou os dedos de mim,e os colocou na boca.
— Você acha que eu deveria ser presa por isso? — Perguntei ofegante.
—Definitivamente — ele respondeu terminado de limpar os dedos.
— Isso é impossível — revirei os olhos, me ajeitando no sofá.
— Não é não!quer ver?Senhorita Talua Riley você está presa em nome da lei,sua sentença é passar a sua vida ao meu lado —  Stu se abaixou e me abraçou,eu gargalhei.
Eu amava ele com todas as minhas forças.