Wooyoung vivia em uma época onde quem gostava de pessoas do mesmo sexo é visto como uma aberração. Um dia, sem querer, soltou que não gostava de mulheres romanticamente, fazendo então todos da vila se revoltarem contra si. Num ato de Salvar sua vida...
Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .
Boa leitura a todos.
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🔷𝐎𝐛𝐫𝐢𝐠𝐚𝐝𝐨🔷
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Chegando em casa, se jogaram no sofá sorridentes, aquele parecia ter sido o melhor dia da vida dos dois e não fizeram algo tão grande, talvez por terem se arriscado lá e zombando das pessoas da vila, aquilo os fez ter um pouco de emoção e sentir que não demoraria para estarem livres.
— Tem quanto nesse envelope, Wooyoung?
— Mil? Acho que em cada um eles guardam mil ou dois mil reais. — para ter certeza, abriu o mesmo. — Dois.
— Nunca vi tanto dinheiro na minha vida em anos. — San riu, passando a mão na testa.
— Eu nunca segurei tanto, talvez juntando com os meus dê quase três mil.
— Para o que você guardava dinheiro?
— Para conseguir ir para longe, igual meu irmão fez. — Wooyoung deixou o pacote ao lado de sua bolsa, que estava em cima do sofá.
— Agora podemos ir. — sorriu e suas mãos se entrelaçaram. — Vamos dormir?
— Sim.
Se dirigiram até a parte de cima e tomaram um banho cada um em seu banheiro, se encontraram no corredor para irem ao quarto do dono da casa, iriam apenas dormir juntos, naturalmente quiseram isso.
— Seu corpo é tão quente, Sannie... — Wooyoung comentou, enquanto estava deitado no peito dele, o outro riu anasalado.
— Você gosta?
— Sim... Boa noite. — se aninhou ainda mais ali.
— Boa noite, Wooggie. — San fez um carinho nos cabelos loiros e adormeceram, a noite havia sido louca e incrível.
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No dia seguinte, Wooyoung acordou e sentiu falta de San na cama. Se levantou e olhou pela janela, vendo San sentado naquele mesmo murinho novamente.
Ele estava com a cabeça abaixada e parecia respirar fundo pois suas costas subiam e desciam, poderia estar chorando? Com esse pensamento, Wooyoung andou rápido até o andar debaixo e, quando chegou na grama do quintal dos fundos, correu até o maior e o abraçou por trás.
— San. — apertou mais o abraço. — Está chorando?
— N-Não... — sua voz embargada entregava tudo.
— Está sim. — San sentou ao lado dele, logo vendo seu rosto molhado e do lado da máscara, no maxilar, uma lágrima pingou. — Por que está chorando?
