Poesias e contos de Ubiratã: Corte de Espinho

Psique

A doutora entra em seu consultório de psiquiatria e diz:

_Desculpem meu nome é Redina. O silencio foi ensurdecedor.

Sete pessoas entram, fazem uma roda e um deles fala ignorando a doutora:

_Senta nessa cadeira.

A doutora pega outra cadeira e se senta, o rapaz chuta a cadeira onde ela sentara e diz:

_Mandei nessa sentar nessa, você para nós é civil não médica se coloque em seu lugar.

Apontando para outra estende a mesma para frente de Redina chão em resposta os outros se levantam para cima do homem.

_Príncipe Durã, comportamento compulsivo agressivo, tudo bem se eu sentar onde falou será o primeiro da seção? Redina se arruma em sua postura em pé:

O rapaz confirma aceitando-a como igual, abaixa a mãos em forma de respeito e leva um murro na cara de um rapaz de terno e grinalda e uma burca usando um kilti.

limpando o sangue do nariz Durã se recupera e o outro rapaz...É amarrado com uma corrente e uma camisa de força de cabeça para baixo. A psiquiatra fica assusta por tamanho empenho para conter um homem.

_Durã comece. Redina diz contendo a estranheza.

_Meu nome é Durã ou como me conhecem o assassino do mundo novo, "O senhor das armas"!!! Aquele que lucra com a sua morte.

_Pessoas já morrem, sem sua ajuda não se de tanto crédito. Refuta a doutora sem muito vontade de ouvir como não tivesse ouvido isso antes de meninos raivosos saídos da guerra:

_E qual crédito seria esse doutora?!!! O crédito de querer ter essa arma?!! Por que eu daria minha vida por ela, a que matasse todos, eu levo a culpa de uma arma que não fabriquei, me julgam por ser machista quando espancam mulheres por dormirem juntas, quase mataram minha Irma...

_Suas esposas como sua família tem influencia no meio digital... Diz a doutora vendo o rapaz se alterar e faz sinal para falar baixo.

_Hipócritas o que vocês são isso sim! Durã responde:

Batendo a espora no chão ao lançar o chapéu ao chão.

_Minha vez! Meu nome é Olho de Águia, ou Punho de aço, codinomes, recuso dizer meu nome verdadeiro. Quem sabe? Eu. Sou machista, racista e preconceituoso, com orgulho. Melhor falar grosso com alguém que você pode.

Um rapaz alto ombro largos cabelos pretos e curtos com uma espingarda nas costas um facão na cintura um cinto de couro camisa golo Apolo vermelha calça azul de brim e bostas 43 cano largo.

De repente as correntes se quebram e o louco de grinalda dá um beijo no rosto do Olho de Águia e diz:

_Ai como tô bandida! Quem pode comigo?

Sai da sala pulando e dançando.

_Peguem ele! Diz a psiquiatra ao líder dos seguranças.

Se acalmando senta-se e se impõem sobre os demais:

_Como psiquiatra não pegamos nessa ponta ela machuca. Suas mães.

De fora da sala vê o rapaz marchando e o segurança correndo:

_Botou a mãe no meio não deixava.

_Cala a boca!!! Grita a psiquiatra perdendo a paciência.

_Hi! A psiquiatra despirocou, tchay.

O rapaz corre do segurança. Vendo isso pega o chapéu e diz:

_Minha vez, meu codinome é Joelho de aço meu nome só conto para quem respeito. Por isso minha mãe torna-se Mãe-zona. O rapaz que pegara o chapéu não olhava para os outros segura o chapéu com raiva e seus olhos não emanavam respeito e o clima da sala era tão dendo que nem uma espada de aço cortava.