IMPREVISÍVEL

capítulo 21.

Bárbara

Observei ayumi passar a grande camiseta pelo seu pequeno corpo e logo sem seguida vim em minha direção! Fazendo com que eu juntasse as pernas para que ela sentasse no meu colo.

É assim ela fez, fazendo com que meu cheiro invadisse minhas narinas! Indicando que ela tinha usado um pouco do meu perfume.

a puxei pra mim colocando seu cabelo pro lado, a cheirando logo em seguida. Pulsei quando vi ela se arrepiar.

Ayumi: eu usei seu perfume -falou envergonhada enquanto fazia movimentos circulares encima de mim- me desculpa, mas se eu n passar perfume eu me sinto suja.

Bárbara: não tem problema! aqui você pode usar e fazer tudo oque você quiser -falei pegando em sua cintura a travando encima de mim- quer comer alguma coisa?

Ayumi: eu queria comer açaí -eu ri negando- meio impossível achar agora né? Então deixa- neguei

Bárbara: pega meu telefone ali - apontei pra mesinha e ela desceu do meu colo, pegou o celular e veio correndo

Desbloqueei meu telefone sendo acompanhado por ayumi, seus olhos ligeiros capturou imediatamente quando eu fiz a senha. E por algum motivo eu sorri internamente.

Em nenhum momento me senti incomodada ou invadida! Porque desde de que a vi, sabia que era ela.

Somente quando entrei em meu WhatsApp que ela virou o rosto e eu até entendo, e eu até agradeço

Mesmo que eu não tenha ficado com mais ninguém, eu tenho que apagar algumas coisas! mas o foda é que eu nunca tenho tempo.

Quando terminei de mandar mensagem pra um conhecido deixei o celular de lado e voltei a lhe encarar.

Ayumi: depois iremos conversar sobre tudo aquilo ok? Neste momento não estou me sentindo bem -concordei dando um selinho nela.

Ela deitou em meu peito e começou acariciar a tatuagem que eu tinha pescoço.

papo reto mesmo? senti tudo esquentar! Pegou no meu ponto fraco e eu to ligada que ela já vinha percebendo isso.

Bárbara: fica quietinha aí - falei mandona e ela riu me beijando.

Um beijo quente e cheio de desejo! Nunca tinha beijado ela assim.

Senti malícia quando ela rebolou encima do meu pau e ainda simulou uma contração. Acordei na mesma hora, não tinha nem como.

Bárbara: sai -falei cortando o beijo e ela gargalhou alto e continuou a rebolar- diaba

Dei um impulso e ela segurou meu pescoço e eu entrei dentro do quarto com ela, fechei a portinha da varanda e desliguei todas as luzes.

Única fonte de energia que ficou foi a do poste, que entrava pela janela. Fora isso, tava tudo escuro.

Sentei com ela na cama e ela voltou a me beijar, ja enfiando a mao por dentro da minha blusa e arranhando minhas costas. Safadona po

Ela fez isso umas 2 vezes, na terceira eu já senti minhas costas arder e eu mordi o lábio dela! Repreendendo completamente.

Bárbara: se essa porra arder quando eu for tomar banho eu vou descontar na tua bunda - falei me separando e me encostando na cabeceira da cama.