Capitulo 50.

1.4K 146 10
                                    

Bárbara

Sorri quando ela jogou seu shortinho no chão e sentou encima de mim de novo. Ela colocou seu próprio cabelo pro lado e voltou a me beijar!

Isso fez com que eu colocasse minhas mãos em sua cintura e incentivasse ela a rebolar e assim ela fez, sorri quando ela gemeu abafado por conta do beijo.

Quando o ar faltou ela separou, indo ao encontro do meu pescoço e chupando o mesmo, fazendo com que eu jogasse a cabeça um pouco pra trás e relaxasse mais.

Ela continuou a beijar o meu pescoço e confesso que quanto mais ela fazia isso, mais eu ficava dura.

Se me perguntarem como chegamos nessa parte eu não vou saber responder. Até porque quando me dei conta ela já tinha me colocado pra mamar, aí já sabe né?

Esperei ela terminar e quando senti ela se afastar eu estendi a mão pro mini criado mudo que tinha aqui do lado, abri a gaveta com uma certa dificuldade e peguei uma camisinha.

Fiz ela sair do meu colo e eu mesma tirei minha cueca, logo colocando a camisinha no meu membro ereto e ela voltou pro meu colo rindo, ela já estava sem calcinha.

Estou me admirando porque ayumi está se transformando em uma completa safada.

Não demorou muito pra eu estar dentro dela, mais por algum motivo eu não me sentia tão satisfeita. Quando transamos pela primeira vez foi sem camisinha, mais eu não joguei dentro.

oque acontece é que precisamos nos previnir até ela ir no ginecologista.

Ayumi: tira -ela falou ofegante- tira essa porra, eu quero sentir você de verdade

Ela levantou um pouco e não deu tempo deu reagir, ela mesma tirou a camisinha e voltou ao meu colo, começando a rebolar até me colocar dentro dela.

No mesmo instante ela começou gemer alto pra caralho e junto com isso, veio as palavras de baixo calão.

Ela tava quente pra caralho e eu sentia que a buceta dela ainda estava se acostumando com meu tamanho. Isso que era o bom!

Posicionei minhas mãos em sua cintura e ela abraçou meus ombros gemendo no meu ouvido.

Assim virei com ela deitando no sofá, fazendo com que ela abrisse mais as pernas e soltasse meus ombros.

Levantei meu rosto encarando ela e ela sorriu me dando um selinho. Mais o sorriso se transformou em gemido alto quando entrei totalmente dentro dela.

Ela levou suas mãos até minhas costas e eu senti ela arranhar com força, fazendo com que eu voltasse a me movimentar. Agora eu não estava mais com dó.

Comecei a meter nela no talento. Os gemidos dela, os arranhões e o barulho dos nossos corpos se chocando era gostoso demais de se ouvir.

Negócio tava gostoso demais, eu sentia ela toda quente e a sensação de estar ali, entrando nela era boa demais.

Quando eu desci a mão pra buceta dela, começando a masturbar enquanto socava nela a mulher desmontou mané. Não deu 2 minutos e ela gozou, fraca demais!

Mais não parei não, continuei no ritmo até ver o olho dela revirar e automaticamente ela começou me empurrar na tentativa de me tirar, mais só sai quando vi a perna dela tremer.

Fiquei olhando a carinha dela até a respiração dela se regular totalmente, quando isso aconteceu eu comecei a beijar sua barriga, logo descendo pra sua buceta.

Quando cheguei, comecei a dar beijinhos e logo senti sua mão entrar dentro do meu cabelo. Não demorou muito pra eu começar chupar ela.

Ela começou gemer toda manhosa, e ainda tentou fechar as pernas mais eu não deixei, fiz ela ficar abertinha pra mim até eu terminar meu trabalho

Ela gozou pela segunda vez fechando as pernas, prendendo minha cabeça nela e eu sorri abafado. Quando os espasmos dela foram parando ela abriu as pernas novamente.

Eu subi e deitei minha cabeça na barriga suada dela

Bárbara: aguenta mais uma? -ouvi ela respirou fundo

Ayumi: espera eu me recuperar? -eu gargalhei

Bárbara: 5 minutinhos - subi beijando ela

IMPREVISÍVEL Onde histórias criam vida. Descubra agora