Capítulo dez

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Konnor adentrou a casa e abriu os braços, dando uma volta de noventa graus e parando a minha frente.

— Bem vinda ao meu lar!


— Eu já sabia que era sua casa.


— Percebi! Vi que já conheceu meu quarto — meu queixo caiu e ele cruzou os braços, fazendo seus músculos se sobressaíram no tecido da camisa escura que usava — deixou digitais suas em todo lugar.


— Você por acaso é algum psicopata por limpeza que tem TOC?! — provoquei.


— Não gosto de que mexam nas minhas coisas.


— Também não gosto que fucem a minha vida, mas olha só! — ergui os braços como se fosse abraçar o ar — Se não quiser que eu me meta nas suas coisas pode simplesmente alugar um apartamento para mim, ou aqui no seu reino só existe alas para membros da nobreza?!


— Achei que você houvesse dito que seria mais maleável comigo.— ele franziu o cenho e acariciou o queixo pensativo.


— Konnor, eu não disse isso. Eu pensei! — o encarei com os olhos afiados. Ele sorriu, culpado.


— Ah, é verdade. Desculpe-me.


— Seu patife!


Ele virou-se para esconder o riso e caminhou em direção a um corredor longo.


— De qualquer forma, minha resposta para seu apartamento próprio é não. Você já arruma confusão demais comigo estando perto, imagina longe.


Comecei a segui-lo pelo corredor.


— Pode dizer que é porque gosta da minha companhia, Konnor. Que foi? Está apaixonado por mim?! — Não custava nada brincar um pouco, eu gostava de provocá-lo e deixá-lo irritado passou a ser um hobby.


Ele soltou uma gargalhada alta.


— Sinto muito decepcioná-la, querida. Eu não me apaixono. — parou de caminhar e me encarou com um sorriso de lado.


— Não vai me dizer que vocês não têm sentimentos?! — semicerrei os olhos.


Protetora dos destinos: O Despertar Do Poder (Livro 1) Pausada!Onde histórias criam vida. Descubra agora