(in·cer·te·za)
substantivo feminino:
1. Falta de certeza; dúvida.
2. Estado da pessoa que duvida.
3. E͟s͟t͟a͟d͟o͟ d͟e͟ c͟o͟i͟s͟a͟ i͟n͟c͟e͟r͟t͟a͟
É sempre necessário que alguém tenha razão: ou Prinna Morningfalls é vítima do acaso ou então Prinna é v...
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VISENYA
Caso alguém lhe ofereça um veneno que não conhece, é melhor tratá-lo com todo e qualquer antídoto. De qualquer forma, a pessoa morrerá, e você terá aprendido alguma coisa. fourth wing.
🔸🔸🔸
── Visenya ── a voz do meu esposo me chamou, e me virei lentamente, enquanto arrumava meu vestido preto com desenhos em vermelhos da nossa casa ── Está mais quieta que o normal ── analisou, os olhos cautelosos de Aegon pareciam cansado. A responsabilidade com os outros reinos e o seu luto, estava fazendo ele envelhecer rápido demais ── Aconteceu algo que queira me contar?
── Maegor ── suspiro como se estivesse cansada ── Precisa se casar, e está na hora dele ir para King's Landing. ── as sobrancelhas dele se arquearam, e balançou a cabeça, como se não importasse.
── Sim, concordo com você, mas Maegor não pode ser a Mão-do-Rei, ele não tem temperamento para isso.
── Estou ciente do temperamento do meu filho ── como um rosnado saiu de mim ao defender o meu primogênito, cruzo meus dedos na frente do meu corpo e apertando meus dedos. Além de ser o Rei, também não seria o Mão-do-Rei, vamos Aegon, rebaixe meu filho, novamente.
── Ele pode ser o general do exército, sei que você o ensinou tudo que sabe ── diz lentamente, e se reclamou de dor em seu estômago ── Preciso ficar um tempo sozinho.
Aegon se deitou soltando alguns lamúrios de dor e me aproximei dele, o ajudando a se deitar na cama.
── Você não precisa se preocupar, eu cuido de tudo, vou mandar trazerem algo leve para comer e descanse, tenho certeza que até o jantar você ficará bem ── igual ele era criança e ficava doente, o cobri com a manta e deixei sua cabeça alta e coloquei minha mão sobre sua testa ── Voltarei em breve. ── não deixei um beijo em seus lábios, ou testa, estávamos longe de ter esse tipo de proximidade, novamente.
Assim que me retirei do meu quarto, caminho em passos firmes até o corredor do quarto do Maegor, para minha graça, ele estava no corredor, passando a mão sobre a testa.
── O que aconteceu? O que está te fazendo ficar aflito? ── erguendo a cabeça, ele se aproximou de mim segurando minha mão e dando um beijo no torço, fiz carinho em seus cabelos platinados bem penteados e cerrei os olhos ── Onde está Prinna? Ela que te arrumou?
── Bom dia, mamãe ── segurando um sorriso doce, ele abriu a porta do quarto ── Ela acabou de sair daqui, parece que a porquinha ruiva queria falar algo com ela ── ele fez um sinal que eu entrasse primeiro e assim fiz, olhei ao redor do quarto e senti o cheiro de sexo, prendi minha respiração e senti o Maegor ao meu lado, puxando as peles grossas para fora da cama vejo uma pequena mancha de sangue.
