Beauany: Any Gabrielly era apenas uma garota brasileira que recebeu uma mão de merda no jogo da vida. Apesar de sua educação dura e abusiva, ela trabalhou e estudou mais. Com um QI de 252, ela é um gênio certificado e está fazendo seu mestrado em En...
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— Entre aqui. Agora. — Eu disse ao meu irmão, aborrecimento predominante em minha voz.
— O que é, Josh? — Ele perguntou, sabendo que eu devo ter feito algo estúpido novamente.
Eu gostaria de poder dizer que ele estava errado sobre aquela suposição.
— Apenas coloque sua porra de bunda aqui, AGORA. — Eu gritei antes de desligar.
Olhei para Savannah, que estava de bruços e nua na minha cama antes de jogar meu telefone contra a parede em frustração, quebrando-o completamente. Sentei-me no final da minha cama, enquanto passava a mão pelo meu cabelo.
Um mês. Um maldito mês inteiro sem ela na minha vida.
Me sinto miserável. Vazio. Sozinho. Psicótico. Assassino.
A princípio, fiquei confuso quando percebi que antes de ela entrar na minha vida, eu já sentia essas coisas e estava lidando muito bem com isso. Mas uma vez que olhei em seus olhos castanhos, eu sabia que era um caso perdido, e agora todas aquelas emoções pareciam ressurgir em sua ausência.
Eu nem minto mais para mim mesmo quando se trata do quanto sinto falta da minha pequena megera.
Sinto falta de como ela iluminava qualquer cômodo em que entrasse.
Sinto falta de seu charme enérgico.
Sinto falta do sorriso dela.
Sinto falta de quando eu costumava fazê-la sorrir.
Sinto falta do jeito que ela olhava para mim e levantava uma sobrancelha sempre que me fazia um comentário ou resposta atrevida.
Sinto falta do olhar feliz em seu rosto enquanto ela trabalhava em seu carro.
Sinto falta de ouvir seu teclado eletrônico clicar enquanto ela se concentrava em uma tarefa.
Sinto falta do jeito que ela respirava forte sempre que eu estava por perto.
Sinto falta dos olhares furtivos na mesa de jantar.
Sinto falta de como ela caberia perfeitamente em meus braços.
Sinto falta de como ela aninhava o rosto no meu queixo.
Sinto falta de como ela fazia pequenos círculos no meu braço.
Sinto falta do sorrisinho que ela me dava quando eu acariciava seu cabelo.
Sinto falta de como ela entrelaçava nossas pernas quando eu costumava entrar furtivamente em seu quarto à noite.
Eu sinto falta da minha garota.
Mas eu sabia que, para mantê-la segura, para manter minha família segura, eu tinha que criar distância. Eu PRECISAVA ficar o mais longe possível da minha pequena megera. O único consolo que tenho é o fato de ela ainda estar viva e bem, é a única coisa que consegue me tirar da cama todas as manhãs.
