capítulo - 17

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Ethan

Consegui segura-la por quase meia hora, isso sem ela me matar, pode ser que ela ainda faça isso enquanto eu durmo ou até acordado, não duvido, mas valeu a pena cada gota que saiu daqueles seios deliciosos.

Chegamos na sala de reuniões, o escritório ficou pequeno para todos os membros que precisávamos.

Cada passo do plano foi repassado, e os motivos foram meramente explicativos, escondendo a verdade que só eu e ela sabíamos naquela sala.

— Eles são a segunda maior parte da família senhora, tem certeza que é prudente essa guerra agora? - fala o que parece ser seu conselheiro, que me deixa com ciúmes quando se dirige a ela, na verdade tenho ciúmes de qualquer um que fale com ela, que olhe pra ela, ela é minha.

— Não me importa, quero todos mortos, todos - fala Fallon de forma autoritária - Nenhum deles vai sobrar para se chamar de Chousa.

— Sim senhora - falam todos em uníssono.

— Então vão todos, levem seus homens, e achem todos eles, torturem, matem, esfolem, caçem, queimem tudo e todos, façam uma grande fogueira para mim, e jogem todos os corpos desses cretinos dentro e no fim vamos nos banhar no seu ouro e andar sobre suas cinzas.

A forma que ela fala me faz sentir seu odio e toda a raiva contida que está dentro dela, mas encoraja seus homens, que gritam um grito de guerra antes de sair, fazendo as paredes tremerem.

Todos saem e seus pais entram, com cara de interrogação.

— Mas que merda você tá fazendo pirralha? - pergunta Midiã.

— Começando uma guerra na família? - fala com receio.

— Qual parte? - pergunta Hades - Filipe e o restante deles.

— Nunca gostei daquele moleque - fala Matt.

— Já estava na hora de alguém mata-lo mesmo - fala Eros.- Soube que ele anda fazendo uns negócios sujos, manchando o nome da família.

— Isso realmente é um problema - fala Matt.

— Tem certeza disso? - pergunta Hades a Fallon e ela concorda com um aceno - Então está decidido, se é pra fazer faça direito, tem carta branca, você tem a coroa, não vou me meter, a menos que precise de reforço, o que duvido que precise.

— Vou matar todos eles - fala Fallon com determinação no olhar e um sorriso no rosto.

— Essa é minha menina mostro - fala Hades - Então estamos em guerra, vamos comemorar.

Ele sai da sala e todos os seguem rindo, o que é Ilário e incomum, quem comemora uma guerra? Mas não era mentira, bebemos até anoitecer e no fim ninguém aguentava subir as escadas.

A peguei no colo e subi, levando ela para o quarto que dormimos noite passada com certa dificuldade.

Seus seios estavam vazando e sua roupa parecia incomodar, e confesso que dormir com ela nua é tudo que mais amo.

Aos poucos fui tirando sua roupa, até que ela puxa meu colarinho com uma faca apontada para minha barriga.

— Nunca ouviu falar em permissão? - fala feroz e com sorriso maléfico.

— Eu sou seu servo, só quis deixá-la mais confortável - digo com devoção.

Ela morde o lábio, e pressiono meu membro no meio de suas pernas, enfiando parte da faca na minha barriga.

A primeira vista posso ver o susto em seu rosto, mas logo se torna curiosidade, e quando eu pressiono de novo se torna luxúria pura.

— Achei que tinha dito que não queria sangue no meu tapete hoje - fala me provocando.

— Me desculpe minha senhora, o que posso fazer para me redimir? - pergunto.

Então ela agarra meus cabelos, me puxando para trás, tirando a faca e logo após nos puxa pra cima nos deixando em pé.

Ela desce a faca pelo meu peito e barriga, então começa a me torturar com beijos que chegam perto do meu pau já nu e depois sobem.

Minha barriga ainda sangra consideravelmente e ela não parece se importar muito com isso, na verdade estou tão bêbado de tesão que nem sinto a dor.

— Agora você vai me chupar, até eu gozar - fala autoritária - E você não vai gozar, não até trazer algo que eu precise.

— Sim senhora - respondo sabendo bem do que ela diz, ela está cobrando o seu carrasco.

Sem mais nenhuma palavra ela empurra minha cabeça para baixo, até eu ficar de joelhos em sua frente.

Ela se senta na beira da cama, abrindo suas pernas já nuas para mim.

Sua buceta é tão linda, que minha única vontade no momento é enfiar meu rosto nela e chupa-la por dias.

Lambendo todas as camadas dos seus lábios e bebendo todo o mel da sua boceta.

Me sinto rendido, não existe nada que essa mulher me peça, que eu não faça por ela, sou completamente dela.

Mas gosto mesmo é quando ela manda, quando ela manda em mim sobe um arrepio em minha espinha, que eu quase gozo só de ouvir suas palavras.

Instintivamente um gemido sai da minha boca.

— Agora! - Ela fala passando a mão no meu pescoço e apertando de leve.

Sem mais um minuto de demora, eu a devoro, com delicadeza na primeira vez que a faço gozar, na segunda começo devagar e depois vou mais forte até ela gozar de novo e depois disso perdi a conta.

Meu pau está estralando de tão duro, não consigo pensar em nada, ela não está melhor do que eu, está ofegante do último orgasmo e seus seios estão vazando por toda a cama.

Em um impulso animal subo encima dela, meu leite não pode ser desperdiçado assim, ela geme alto quando começo a mamar.

Revezo entre um seio e outro, enfiando minha cara no meio dos dois, e sugando cada vez mais, ela começa a se esfregar em mim, encaixando meu pau exatamente encima da sua buceta.

Eu sei que não posso penetra-la, mas só o contato me dá choque de espasmos de tesão, e ela continua se esfregando me levando ao delírio.

Quebrando minhas ordens, não consigo me conter e gozo encima da sua buceta quente, gemendo de tanto tesão.

Ficamos parados por minutos, até ela me dizer algo.

— Menino mal - fala e se vira para dormir - Dorme que amanhã vamos matar algumas pessoas.

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⏰ Last updated: Sep 17, 2023 ⏰

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O CarrascoWhere stories live. Discover now