O dono daquele mar azul que se assemelha a intensa mansidão, guarda um caos jamais vivenciado capaz de gerar uma guerra entre origens. Todavia, além de todo o preconceito que existe no seu corpo, o que verdadeiramente assusta Jeon é o dom que ele te...
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#borboletinhamexicana !NÃO SE ESQUEÇAM DE VOTAR!
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Por culpa do amor, por culpa do maldito amor. Esse amor que me parte os ossos, esse amor que me torna um escravo aos seus pés, JJ.
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— Seu filho da puta, o que acha que está fazendo?! Eu não deixei você ir para uma balada e foder com qualquer cara! É sério que iria se entregar para um qualquer enquanto eu estou te implorando por uma chance?! — Rosno na cara do ômega que me olha de um jeito estranho, solto seu braço com certa violência, todavia, Jungkook se agarra ao meu corpo — Que merda você está fazendo?!
— Transa comigo! — Ele grita na minha cara. Arregalo os olhos com a ordem dele, mas estou ocupado tentando o afastar do meu corpo, Jungkook está visivelmente alterado.
— Como assim "transa comigo"? Você só pode estar louco! Que droga colocaram em seu copo?! — Minhas mãos se firmam nos ombros dele, tento o empurrar para longe do meu corpo, entretanto ele está me segurando com extrema firmeza — Jungkook, para com essa putaria, caralho, me solta. Eu não vou transar contigo de uma hora para a outra.
Nathan é mais persistente que qualquer outra pessoa no mundo, seus passos são brutos e vão para trás, fazendo-me seguir seus movimentos, mas temendo cair. Sinto meu corpo ser jogado contra a cama dele e apoio meus cotovelos no lençol, deixando meu tronco inclinado para cima e as pernas abertas.
De onde caralho ele tirou essa força?!
— Jungkook, que porra é essa?!
— Cala a boca! — Manda. O ômega se coloca de joelhos entre as minhas pernas, mas o desespero apenas se instala em minha face quando a boca dele se arrasta por cima do meu pau coberto.
Observo ele lamber o tecido com tanta gula e vontade que minha respiração se torna pesada em questão de segundos, minha sanidade dá adeus para qualquer autocontrole que eu esteja tentando ter.
— Nathaniel... — Eu iria o afastar, certo? Nem fodendo. Os olhos dele estão fixos nos meus, tão lindos e vulgares. — Não podemos, garoto, você está alcoolizado.
— Eu estou? Não lembro de tocar na bebida.
Levo uma mão minha até seus cabelos, permito que meus dedos adentrem aquele fio tão bem organizado. A força que uso para puxar sua cabeça não é capaz de machucá-lo. Faço ele se afastar do meu caralho dando sinais de uma possível rigidez.
— Oh! Jiminie! — O gemido dele sai fino, agradável, mas imoral demais.
— Quem é o seu alfa? Hm?
— Você! Você!
— Então me obedeça e pare de fazer o que eu não quero. Jungkook, você vai me odiar depois. — Não quero o afastar, desejo que aquilo continue, mas preciso por meu pé no chão e ter consciência de que Jungkook nunca me abordaria daquele jeito.