Capítulo 4

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Ret

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Ret

Quando chegamos no beco fora baile ela puxou a mão da minha me olhando com uma cara de brava.

Ana: Para de sair me puxando igual a um louco cara, e eu não te convidei para vim comigo.

Ret: Mas a gente se beijou amor. Achei que estávamos na paz.

Ana: Meu Deus já te falei que não é para me chamar assim, e foi só um beijo não seja emocionado!

Cheguei perto dela coloquei minha mão na sua nuca levando até o cabelo e puxando devagar, ela não recuou então desci minha mão até sua cintura puxando para mais perto, levei minha boca até o seu ouvido.

Ret: A princesa você logo se acostuma que eu vou ser o único homem que vai te tocar assim. - Apertei sua bunda e ela arfou. - Vou ser o único a te beijar aqui. - Passei o polegar nos lábios dela que estava entreaberto. - E vou ser o único a entrar com força aqui. - Passei o dedo indicador na buceta dela por cima da roupa, ela respirou fundo.- Sabe porque princesa? Porque só você tem conseguido me deixar assim.

Botei a mão dela em cima do meu pau que estava mais duro que pedra. Ela parecia meio desnorteada, isso pra mim foi maravilhoso, ver ela perder essa marra toda, ficando molinha nós meus braços.

Ret: Vamos princesa vou te levar em casa.

Logo chegamos na casa dela, ela não tinha falado nada desceu da moto, e ia saindo.

Ret: Não vai se despedi minha princesa?

Ela não olhou para trás mas mandou o dedo pra mim, eu ri e sai indo pra casa, até porque se ela não está no baile não tenho motivos de está. Fui direto para o meu banheiro, liguei o chuveiro, entrei debaixo. Logo em seguida começo a pensar na minha mulher, no beijo, em como ela ficou rendida com meus toques nela, logo meu pau ficou duro novamente, não pensei duas vezes deslizei minha mão por toda a extensão do meu pau e gemi, os pensamentos continuariam nela em como deve ser o boquete dela, imaginei ela ali chupando meu pau, logo aumentei os movimentos no meu pau, logo meu corpo tenciona, me dando sinais de que vou gozar.

Ret: Porra Ana! - Falei gemendo o nome dela e sentindo meu pau pulsar na minha mão enquanto os jatos de porra saía de mim.

Essa mulher tá fudendo comigo. Terminei meu banho e fui descansar, tenho um plano mirabolante para colocar em prática, você vai ser minha Ana Luísa. Estava quase apagando e o meu celular tocou.

Ibañes: Chefinho achamos ele. - Disse com ar de deboche.

Um sorriso macabro surgiu no meu rosto.

Ret: Leva pro galpão! Vou chegar em 5 minutos quero ele sem um arranhão, o estrago quem vai fazer sou eu.

Rapidinho me troquei e desci para um dos meus lugares preferidos onde aqueles que merecem são cobrados. Cheguei no galpão e o Ibañes estava lá junto com o TH.

Ibañes: Entre e se divirta, com seu presente de aniversário.

Ele sabia o quanto eu queria matar esse canalha, VT ou melhor Vitor o resto de aborto que tentou estuprar minha irmã. Passei pela porta vendo ele amarrado em uma espécie de barra de ferro que temos aqui.

Ret: Vitor voce não sabe como sonhei com esse dia amigo!

VT: Ret por favor cara faz nada comigo não pô. Não sei nem porque eu tô aqui caralho.

Ret: Engraçado, tenho certeza que ela pediu a mesma coisa e você não estava disposto a mudar de ideia. Ou vai dizer que não tentou força a Sabrina a fuder com você seu arrombado.

VT: Fiz nada disso não pô. - Falou chorando já.

Ret: Achei que você era macho, tá chorando já Vitor, nem começei a brincar com você ainda.

Olhei pro Ibañes que estava com um sorriso macabro no rosto quem ver ele com a Lisa esquece o demônio que esse cara é.

Ret: Vamos lá rapazes tragam minha mala de brinquedos. O show vai começar.

Advogada De Luxo (Livro 2 da triologia Donos De Morro)Onde histórias criam vida. Descubra agora