Capítulo 17

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Ret

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Ret

Ela se levantou rápido para sair no meu colo mas eu segurei ela.

Ret: Calma princesa, eu tenho algo pra você.

Abri minha gaveta e peguei a caixinha abrir mostrando a ela o que era.

Ana: O que você pensa que vai fazer com isso Filipe?

Perguntou com receio, levantei ela e dobrei o seu corpo em cima da minha mesa, levantei o vestido dela tendo a visão da sua bunda redondinha e da calcinha pequena que ela usava, tirei a calcinha dela e peguei o vibrador.

Ret: Preciso que abra as pernas amor.

Ela obedeceu, passei o dedo na buceta dela que já estava molhada, posicionei o vibrador do clitóris à entrada quente e molhada e subi a calcinha e baixei seu vestido.

Ret: Vamos testar.

Antes que ela falasse algo eu peguei meu  celular e apertei na velocidade baixa, ela mordeu o lábio inferior. Passei o dedo no lábio fazendo ela soltar.

Ret: Sem muitas reações princesa oi vão perceber, agora me espera lá que vou chamar o último já vou sentar contigo.

Ela saiu e último homem entrou, assim que ele saiu, e fui para a parede de vidro, onde eu posso ver tudo lá fora mas ninguém de fora consegue me ver ali, peguei meu celular e coloquei na velocidade mínima o vibrador da Ana, olhei ela se mexer na cadeira e suas bochechas ficarem vermelhas, logo desliguei, sai da minha sala e fui para o lado dela. Conversa vai e vem com o pessoal da mesa, coloquei o vibrador na velocidade média vi ela fechar os olhos e aperta os lábio.

Ana: Vou pegar uma água licença.

Falou tudo muito rápido. Foi caminhando devagar parou perto do bar e apertou as pernas, pegou a água e voltou, quando ela ia sentar puxei ela para o meu colo.

Ret: Não dei permissão de levantar amor.

Ela ficou calada coloquei a velocidade máxima ela levou a cabeça até meu pescoço e mordeu, filha da puta.

Ana: Ret para por favor, eu não vou aguentar.

Falou no meu ouvido, e gemeu. A mulher de um parceiro se aproximou.

Clara: Tá tudo bem?

Ret: Ela so está cansada, mas já vou levar ela embora.

Levantei com ela no meu colo, não me despedi de ninguém coloquei ela no banco e entrei do lado do motorista, e fui pra cobertura, ela ia com os olhos fechados, cara de recém orgasmo. Mas logo se recuperou e desceu a mão por dentro da minha calça, tirou o meu pau para fora desceu e subiu a mão algumas vezes.

Ret: A advogada deveria saber que isso é crime se formos pegos. - Falei com a voz rouca de tesão.

Ana: Se a gente for pegos o código 233 não é um crime inafiançável, então só foca em dirigir que eu vou brincar um pouco.

Fez cara de safada e tirou um cinto, levou a boca até a base do meu pau, lambeu até chegar na cabecinha, começou a chupar e punhetar o que não cabia na boca, fez sucção e desceu fazendo garganta profunda.

Ret: Caralho Ana! Eu preciso me concentrar aqui.

Quando falei isso foi o suficiente pra ela aumentar os movimentos com a boca, descia e subia, em sincronia com a mão dela, entrei duas ruas antes do prédio e estacionei. Ela fez uma pressão com a boca muito boa.

Ret: Eu vou gozar.

Ela desceu a boca toda podia sentir ela fazendo força para engolir já que meu pau tava quase todo enfiado na boca dela. Ela levantou se ajeitou no banco dela e limpou a boca. Nunca tinha recebido um boquete assim.

Ana: Tá tudo bem?

Olhei pra ela serinho.

Ret: Você vai ter que dirigir até o apartamento, não vou conseguir ir.

Ela gargalhou alto e logo trocou de lugar comigo, nunca mais deixo ela dirigir a mulher acha que é o Vin Diesel.

Advogada De Luxo (Livro 2 da triologia Donos De Morro)Where stories live. Discover now