Quem poderia imaginar que um casamento perfeito poderia estar chegando ao fracasso?! Willa e König já não aguentavam mais, tantas brigas e discórdias entre eles.
Mas, será que o divórcio seria a melhor opção para aqueles dois? Será que ainda poderia...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Não percam os próximos capítulos dessa história interessante.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Como eu avisei König, eu saí do hotel para procurar uma bolsa rosa com bastante brilho, eu precisava disso para ficar melhor no papel de rica.
Pesquisei antes de sair de casa algumas lojas que poderiam ter algum tipo de bolsa assim.
König se ofereceu para ir comigo, mas eu sabia que iria demorar e ele quando ficava com fome começava a reclamar e ficar chato, querendo ir embora logo.
Então, eu procurei em todos os endereços que estava anotando, já havia passado em duas lojas e não tinham bolsas iguais às que eu queria e nem eram bonitas.
Entrei na terceira loja e fui até as prateleiras, observando cada bolsa que eu encontrava. Achei uma prata com muito brilho, ela tinha uns detalhes bem bonitos.
Um homem apareceu e ficou ao meu lado.
José: Com licença, eu quero esta bolsa. - Ele pegou a mesma bolsa que eu ia comprar.
Willa: Sinto muito, mas eu bati o olho nela primeiro. - Puxei para mim.
José: A minha namorada vai gostar dessa, pode me devolver!
Willa: Você que tem que devolver, eu bati os olhos nessa bolsa primeiro.
José: Quanto você quer?
Willa: O que?
José: Quantos dólares você quer para deixar a bolsa comigo?
Willa: Pode ser o preço da bolsa. - Olhei o preço e estava 700 mil dólares.
José: Muito barato. - Ele pegou a carteira e tirou um cartão, me entregando.
Willa: Sim, mas esse é o jeito de me recompensar. - Caramba, o maluco é ricão.
José: Eu vou deixar minha funcionária avisada, aí você passa na empresa e pega o dinheiro.
Willa: Como vou saber que você não me passou a perna?
José: Porque eu não minto, e é meu dever ajudar os pobres nessa terra.
