Eu tenho Você

2K 196 29
                                    

CAPÍTUO/ TRINTA E UM

 HAVISO QUE ESSE CAPÍTULO CONTÉM CENAS FORTES E POSSUI GATILHO, POR FAVOR, SE NÃO ESTIVEREM AVONTADE PARA CONTINUAR DAQUI, RECOMENDO QUE NÃO LEIAM.

BRIAN VEIGA

A boa distância paro de correr quando o homem que fugiu para perto de outro homem que encaminhava uma menina tão pequena com o mesmo corte de cabelo da minha filha. Travo no lugar, ela estava com a roupa rasgada e chorava, ele a empurra para dentro do contêiner, e grita para os homens para nossa direção.

Lembranças não acessadas por anos explodem na minha cabeça com força de um tornando que travo no lugar. Escorro-me deslizando no metal com arma na minha mão. Meu corpo tremia como uma compulsão de medo e pavor. Ao logo ouço alguém me gritando chamando por meu nome. A pessoa parecia estar eufórica e com medo, a voz dela soava cada vez mais alta.

Um tiro é disparado, um corpo entra na minha frente e outro tiro soa, dessa vez o som soa tão perto que me tira do meu estupor. Começamos a lutar e questões de segundos fico aliviado por ver Antonny ali parado na minha direção.

Duas horas depois do ocorrido, estou na banheira com Antonny me banhando, ele me seca sem falar ou se quer me tocar com segundas intenções.

— Vem meu anjo... — paro no lugar não o seguindo. — Meu anjo. — o sinto beija meus cabelos. Ergo meu olhar para ele. Havia tanto amor nos olho de Antonny, tanta devoção.

— Há uma, meni... — engulo seco e lagrimas rola por meu rosto. — Ela se pare... ela... ela se parecia..... — deito minha cabeça em seu peito enquanto apertava seus braços com força. — Ela se parecia com nossa filha — eu podia ver minhas lagrimas caiando nos seus pés. — Eu... travei Antonny... pensei que tinha superado isso, mas de repente minha mente se encheu de cosias que procuro eu esquecer... coisas, gestos, palavras, a pele, o cheiro

Solto meu marido e volto para o chuveiro passando as mãos no meu próprio corpo para tira o cheiro, a sujeira. A água cai sobre mim e pego o sabonete e me esfrego com força. Espanto-me quando uma mão toca minhas contas que pulo longe. Soco a parede com força quebrando o vidro do boxe.

— Por que você não me olha com nojo? Por que não me culpa? Por quê? É Por que isso aconteceu comigo? Por que essa merda fica na minha mente me atomatando? Me fazendo lembrar de coisas que não quero. — taco minha cabeça no vidro.

— Meu anjo! — Antonny me abraça com força e deslizamos no banheiro ao chão, fico entre suas pernas enquanto ele beija minha nuca.

— Por favor, por favor, me faz esquecer como das outras vezes. — me viro sobre seus braços, seus olhos estavam em lagrimas como o meu.

Antonny beija meus lábios com delicadeza, ele senta em minhas pernas e resmungo entre nossos lábios, o pau dele estava tão duro quanto o meu. Mordo o canto de seus lábios, puxo seus cabelos forçando sua cabeça para trás tomando o acesso a seu pescoço, beijos seu queixo e deslizo minha língua por sua garganta. Antonny se inclina para trás, mostrando, se entregando para mim. Declarando poder fazer o que quiser com ele. Mordo sua clavícula, deslizando minha língua ao seu peito, seu bico estava duro e o chupo e mordo. O rosnado que soa da sua garganta era gutural e primal.

Deslizo meus dedos por seu abdome dividido em gomos, ele possuía poucos pelos. Chupo seu pau o deixando molhados, deslizando minha língua por sua glande e começo a chupá-lo de novo e de novo, Antonny segura meus cabeços não com força, nunca com força. Abro suas pernas e aperto suas coxas com muita força.

— Porra! Meu anjo morda-me — assim que aperto meus dentes na sua rola, ela vibra na minha boca.

Puxo suas pernas que ele desliza ainda mais no chão, subo sobre seu corpo, Antonny abre suas penas colocando em volta da minha cintura, beijos seus lábios com força, sugando sua língua buscando desesperadamente pelo gosto dele. 

Jordan Montinny ( Os Montinn 'S Lviro -5)Where stories live. Discover now