Doce desejo.

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CAPÍTULO TRINTA E SETE

Não revisado. 

Donatello.

— Dar para pegar mais leve. — Jordan resmunga não aguentando a intensidade da fisioterapia que eu estava aplicando.

— Não me lembro de você resmungar quando Sete estava aplicando o mesmo movimento em você? — forço seu braço mais um pouco fazendo o coroa sentir mais dor.

— Eu pedi desculpa. — Jordan roda seu torço um pouco me encarando.

— Bom, eu já desculpei você, porém, isso não significa que vou pegar leve. — Pego um peso de mão de cinco quilos. — Aqui. — Ele segura, abro suas pernas com minha coxa.

O short sobe com o movimento causado por ele, revelando a cueca de Jordan, ela era preta mostrando um pouco de sua coxa cabeluda.

— Porra! Isso dói pra caramba. — Elevar um peso de cinco quilos parecia simples. E é simples mais não para quem teve uma fratura gritante. Não entendo muito sob isso mais com intervenção cirúrgica, conseguimos suturar o tendão, prendendo novamente ao osso, para que a funcionalidade do ombro seja restabelecida.

A cirurgia também era indicada para roturas completas ou parciais do tendão do ombro.

Jordan para de murmurar com meu olhar atento, ele se levantava com mais firmeza agora os pesos. Há pelo mesmo duas semanas e meio depois de eu ter tirado no fisioterapeuta e comer o velho de várias formas.

O gosto da lembrança estava fresco em sua mente, a raiva, o ciúme como fogo queimando seu corpo como larva entrando em cada veia corrompendo em grau grave sua ira.

Não toque.

Não cobice.

Não queira nada do que é meu. O velho é umas das coisas que não há negociação.

Seu corpo coberto com a essência de óleo na ala do Spar e o massagista massageando meu corpo, tudo sob o olhar de ódio do coroa. A mão do homem passava nas minhas pernas de forma lenta, dedos longos subiam por mina coxa deslizava entre minhas pernas. Apenas uma tanga pequena cobrindo meu pau enquanto o massagista passava sua mão sobre meu abdome.

— Senta-te! — friso. Jordan trava com o cano da arma apontada na sua nuca por Atlas. — Você verá como é bom.

— Vire de bruços senhor. — A voz que o massagista usou era tão rouca e carregada de desejo.

Encaro Jordan que mordia sua boca com força. Faço o que me pediu, as mãos começam apertando meu ombro massageando cada nódulo e tensão causada pelo velho de beira de estrada. Seus toques descem por minha espinha aperta minha lateral e desce parando na curva da minha bunda.

— Posso massagear sua bunda, senhor. — Havia um toque de malicia.

—Fique à-vontade. — Sorrio ao virar meu rosto na direção de Jordan.

Seus olhos estavam vermelhos como um touro na frente de um manto vermelho. A pequena toalha desliza devagar como se maltratasse a visão do coroa que não tirava seus olhos do movimento do massagista. Não fico supresso quando Atlas foi pego de supressa pela rasteira de Jordan, nocauteado no rosto e pegado a arma dele.

Sorrio satisfeito com a arrogância do coroa ao apontar a arma para o massagista. Pela reação posso prever o pobre homem engolindo seco.

— Venha aqui seu desgraçado. — Com passos hesitantes o massagista caminha lentamente na direção do coroa. — E você! Sai agora ou então você não passar de um floro morto.

Jordan Montinny ( Os Montinn 'S Lviro -5)Where stories live. Discover now