- Devem tá chupando um negão por ai - eu digo me levantando e batendo na perna pra tirar a poeira.- Teu rabo, sua piranha. - ouço a voz de Léo saindo de trás dos galões de lixo.
- Você é burro seu animal? - Luis sai também e dá um peteleco no nariz dele.
- Ai sua bicha - Léo põe a mão no nariz. --- Tenho certeza que você é mais burro que eu.
- Caralho, vão tomar no rabo! - Arthur sai de baixo do carro.
- Gente olha, um cracudo. - eu sorri.
Por um momento nós quatro esquecemos da polícia e começamos a nos zoar, até que um policial se enfureceu e gritou.
- Chega! Na parede agora! - Ele gritou enfurecido. --- Tão achando que isso é bagunça porra?.
Resultado, todos fomos presos, por fugir da polícia e por uso de drogas - encontraram a maconha no carro. Com as mãos algemadas e indo pra delegacia na viatura , eu penso no quão ruim será se souberem que eu sou a fundadora da Chanel.
- Olha eu tenho um plano. - Léo sussurrou.
Todos olhamos, esperando ele começar a falar.
- Cada um chupa um policial. - Finalizou sorrindo.
- Tu é? - perguntei erguendo a sobrancelha.
- Tem outra alternativa? - respondeu.
- Tá, eu chupo o loirinho, Luis o ruivinho ali, Arthur o careca feioso com cara de xereca e a S/n o negão - diz Léo nos olhando.
- OI? - Arthur pergunta - Quem disse que eu vou participar dessa suruba?.
- É quem disse? - eu digo.
- Calem a boca! - O policial ruivo diz irritado com os cochichos.
- Desculpe - diz Luis abaixando a cabeça.
Ficamos quietos, quando a viatura estacionou em frente a delegacia, a ideia de Léo me pareceu bem convincente.
- Ta bom, mas eu quero escolher quem eu vou mamar. - eu digo em sussurro.
- É, eu concordo. - disse Luis nervoso.
- Tá - Léo diz e Arthur ficou quieto.
- Eu fico com o ruivinho. - eu digo levantando a mão.
- Eu com o loirinho. - diz Luis levantando a mão.
- Eu vou ficar com o negão então, até porque eu não gosto de gente careca e com cara de xereca - ele diz levantando sua palma também.
Olhamos pro Arthur, que estava de braços cruzados e com bico.
- É isso, ou ir pra cadeia - eu digo. --- Eu faço tranquilamente, o ruivinho não é feio, e não é a primeira vez que eu faço isso e com certeza não será a última, vejo só vantagem.
Arthur pensa, e suspira.
- Isso morre aqui em? - Arthur diz bufando.
- Tá bom. - todos concordamos.
Saímos da viatura e entramos na delegacia, nos sentamos em bancos e esperamos o momento certo.
Olho em volta do lugar e vejo um telefone de fio na parede, tive uma ideia que poderia salvar todos nós sem precisar apelar pra sedução e oral em policiais.
- Eu quero fazer uma ligação. - Eu digo sorrindo para o careca, ele me olha e nega --- Eu tenho direito.
- Tsc. Vai logo então, tem três minutos. - ele diz.
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𝑺 / 𝒏 𝒆 𝑳 𝒆 𝒗 𝒊 | 𝑳𝒆𝒗𝒊 𝑨𝒄𝒌𝒆𝒓𝒎𝒂𝒏
FanfictionSN uma mulher de 29 anos, vive com seus amigos. Ela e Levi não se dão bem desde pequenos. A implicância era gigante. Mas um dia isso vai mudar.... E agora eu pergunto... Pra melhor ou pior? {Não aceito adaptações, cópias ou inspirações de minhas obr...