A guerra dos carneiros e das flores

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Recomendo ler este capítulo ao som de Reflections do The Neighbourhood ou, com alguma música da própria playlist da fic, que está disponível no Spotify.

É isso boa leitura!

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"....-Não será importante a guerra dos carneiros e das flores? Não será mais importante que essa contas total sujeito? E se eu, por me de vez, conheço uma flor única no mundo, que só existe no meu planeta, e que um belo dia um carneirinho pode destruir num golpe só, sem saber o que faz, isso não tem importância?-"

Pov Mina

Finalmente sábado. Confesso que a semana passou bem rápido, mas isso não me impede de demostrar uma imensa felicidade pelo final de semana.

Normalmente eu ficaria no quarto o dia inteiro, mas minha mãe me chamava no andar de baixo.

-FILHA, VEM AQUI FAZENDO FAVOR!- Gritou ela.

Saindo de minhas cobertas ainda com meu pijama - que inclusive era repleto de referências ao meu jogo favorito - eu desci as escadas em resmungos
segurando meu celular, no qual carregava a 10° fase de aventureiro pinguim.

Não da pra parar uma partida online.. Que merda em.

Avistei ela segurando na mão direita algumas sacolas de pano, enquanto na esquerda um papel.

- Vai fazer compras?- Cheguei perto dela e a pergutei.

-Não, você que vai.

Ela sorriu um pouco e me entregou as sacolas e o papel que na verdade era uma lista de compras.

Merda, fui pega....

-Eu??

Questionei assustada. Não posso ir agora, a cama está tão quentinha...

-É você mesma mocinha, não pode ficar naquele quarto pra sempre. Vai lá na loja do senhor Joseph e compre tudo da lista - falou a mais velha, enquanto eu olhava para a lista com os olhos arregalados

Lá vai demora muito, quantas coisas tem nessa lista???

-Mãe, mas eu tô em uma partida online...

Eu disse numa forma de me livrar, alem do mais, essa é a segunda partida que eu demoro pra entrar, se eu não jogar vou ser banida por dois dias.

Imagina só, dois dias sem o aventureiro pinguim.

-Sem mas, nada de moleza, vá logo.

Falou para mim com uma das sobrancelhas levantadas.

Sem meios de escapar eu a obedeci indo até o cabideiro, mas antes escutei sua voz atrás de mim.

-Ah, Mina, o resto do troco é seu -
ela sorriu um pouco - E... divida com sua amiga.

Me virei para ela, que já sumia indo para a cozinha.

Ela falava de Chae?

Senti meu rosto esquentar então, levei minhas mãos ao mesmo rapidamente.

Que situação embaraçosa... Quer dizer, é novo ver ela falar de Chaeyeong.

Vesti meu agasalho por cima do pijama, as minhas botas e sai de casa. Assim que sai, me deparei com meu pai na garagem organizando algumas coisas no carro.

Ele cantarolava uma musica enquanto sua cabeça estava dentro do capo. Eu iria pergunta-lo o que fazia, e saber se ele podia me dar uma carona mas, o mesmo levantou-se para comemorar algo e acabou batento a cabeça no capo.

When the snow Falls Waar verhalen tot leven komen. Ontdek het nu