Analu 3

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Jasmine

Jasmine: dg? Fala comigo porra!

Encontrei ele umas horas atrás no beco qualquer todo quebrado.

Rd: a gente precisa resolver esse assunto jasmine, ele vai ficar bem aí.

Olhei pra ele de relance, e depois voltei a olhar para o dg que ainda tava apagado.

Não sei como não mataram ele.

Jasmine: a gente não, eu vou resolver isso sozinha, aquela vagabunda vai pedi pra nunca ter nascido.

Me levantei da cama e tirei a arma da gaveta, conferir se tava carregada e botei na cintura.

Rayane: calma merma, pensa como, ela fez isso porque sabia que você iria atrás dela, isso é uma armação pra poderem te pegarem.

Jasmine: eu quero ver eles tentarem. - tentei sair.

Rayane: bota tua cabeça pra pensar jasmine, não seja burra, é isso que eles querem que tu faça, vai sem pensar nas consequências... - bufou. — Rd, me ajudar aqui porra, diz pra ela que isso é burrice.

Rd: eu não vou dizer nada, ela tá certa, tem que ir atrás.

Rayane: certa?... vão pegar ela, vão prender, se não matarem, e a filha dela, quem cuida? Ou vocês acham que esse aqui vai ser capaz? - olhei pra dg na cama. — eu não tô pedindo pra tu poupar ela não, aquela vagabunda de merda vai ter o que merece, mas tem que ser com calma, a gente não pode espantar.

Jasmine: Ok. Ela pode esperar. - voltei a me sentar do lado do dg.

Rd: vem rayane, vamos buscar a pirralha.

Ela acendeu e saiu com ele fechando a porta do quarto.

Tirei a arma da cintura e botei no lugar de onde tinha tirando antes e me deitei do lado dele.

Jasmine: amor? - passei a mão cuidadosamente pelo rosto dele. — desculpa por não tá com você quando você precisou.

Fiquei assim com ele até eu pegar no sono.

[...]

Com muita luta fui acordado, olhei pela janela já tinha anoitecido.

Dg: só levando umas surra dos canas todo dia pra minha mulher dormir comigo. - me virei e olhei pra ele, o mesmo continuava deitado.

Jasmine: cê acordou! Tava preocupada com você.

Dg: eu vi.

Revirei os olhos.

Jasmine: eu tava exausta, sabe quanto tempo fiquei te procurando nesse morro desgraçado? Não sei pra quer tanto beco.

Fiquei mais perto dele.

Jasmine: você tá com muita dor?

Ele me olhou como se não fosse óbvio.

Jasmine: ok. vou pegar alguns remédio que a médica do postinho passou pra você tomar. - tentei me levantar mas ele me segurou.

Dg: depois cê vai buscar, agora quero que você fique aqui.

Ele se move para colocar o braço sob minha cabeça e me puxa para mais perto.

Confesso que tava com saudades de ficar assim com ele.

Jasmine: Dg? - murmurou. — eu te amo tá, e eu prometo que vou passar mais tempo com vocês.

Dg: eu também te amo.

Beijei ele. Poderia ser um beijo calmo não foi, eu tava saudades e aquele medo todo de perder ele só me fez querer aproveitar cada momento.

Ele gemeu e entrelaçou os dedos no meu cabelo, inclinando a minha cabeça para trás para aprofundar o beijo.

Jasmine: Diego..

Ele pressionou seu corpo no meu, com o membro rígido dele tocando na minha barriga.

Eu queria tanto... mas não posso. não com ele todo quebrado.

Jasmine: vou pegar os teus remédios. - me afastei e  sair do quarto rindo