Existe amor a segunda vista?
Sofia retorna a Nova York após anos na prisão por um crime que afirma não ter cometido. Determinada a limpar seu nome, ela confronta um passado doloroso e desafiador.
No passado uma jovem simples, teve seus sonhos de...
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...
Finalmente o avião aterrissou e junto com todas as pessoas, Sofia e Henrique se dirigiram a porta e desceram.
Ela deu passos arrastado, junto com uma carga dramática carregada consigo durante vinte anos.
Ele andou mais rápido, já estava mais aéreo que Sofia. Ansioso. Ele andou e olhou pro lado e não a viu dentre as pessoas. Revirou os olhos e ia voltando, quando ele a avistou vindo.
Eles se encontram e ele falou, de forma branda e sentindo empatia por ela
- Pode ser difícil, pra mim também não é fácil, talvez eu te entenda mais do que pareça. - Disse Henrique
- Eu só... - Ela se fez forte - Vai passar.
Ele ia tocar o cabelo dela com um gesto instintivo e um pouco acolhedor, mas parou, assentiu a conduzindo.
Eles foram andando.
Atravessaram o saguão do aeroporto, pegaram suas malas e chegando onde haviam táxis, um dos taxistas o abordou
- Táxi, casal?
- Sim por favor - Disse Henrique
O taxista guardou as malas e Henrique abriu a porta do carro para que Sofia entrasse, ela o fez e ele entrou também. O taxista logo entrou e Henrique lhe deu um papel com o endereço.
Sofia tirou o casaco, ajeitando no colo, olhou as ruas e abaixou olhar. Estava novamente muito séria. O trajeto durou cerca de quinze minutos.
O taxista estacionou em uma pousada, ela franziu e ele saiu do carro enquanto ela olhava estranhando o local. Ela saiu do carro enquanto ele pagava o taxista e pegava as duas malas
- Que lugar é esse? Não é aqui que ... - Ela dizia antes de ser interrompida.
- Você acha que vou ficar hospedado naquele hotel? - ele franziu - Vamos logo com isso.
Ela pegou a mala dela e eles entraram. Eles passaram pelas pessoas, se dirigindo a recepção.
- Sejam bem vindo, casal - Disse o recepcionista.
Sofia fitou o pobre homem por julgar que eram um casal.
- Tenho uma reserva. Henrique Collins - mostrou a indentidade.
Ele pegou a chave e ela olhou a mão dele dizendo
- Espero uma boa explicação pra não ter feito duas reservas.
Ele a olhou e a conduziu ao elevador.
Eles subiram pelo elevador até o terceiro andar, onde encontraram o quarto duplo. Henrique destrancou a porta e empurrou-a suavemente, revelando um espaço bem iluminado, com uma decoração em tons claros que transmitiam uma sensação de serenidade. Ela então teve sua resposta.