Chapter 2: Cachorro

1K 66 3
                                    


Para evitar problemas, eles se mudaram para o antigo palácio para o Zelo de Aemond, dessa forma o domínio Alfa de Lucerys não ficaria fora de controle como às vezes acontecia quando havia muitos aromas em torno de seu Ômega. Eles prepararam comida e água fresca suficiente para eles. Ele ficou nervoso sem motivo aparente, trocando suas roupas por outras mais confortáveis, sabia que conforme Zeal aparecesse, a tolerância para outros tecidos seria mais irritante.

—Vou trazer um pouco de lenha—seu Alfa entusiasmado olhou um pouco para ele—Talvez fosse bom se você tirasse uma soneca.

-Talvez.

Aemond sabia como era a febre, durante seu primeiro Ciúme antes de sua mãe encontrar a receita ideal para seu corpo, ele havia sofrido aqueles dias com seu corpo fervendo horrivelmente. Apesar do tempo, ele se lembrou da sensação de ansiedade, de inquietação quando aquele ciclo começou. Ele não precisava mais ser assim, carregava uma Marca, estava com seu Alfa, a solidão e o desespero por falta de um Nó não ocorreriam. Ele seguiu o conselho de Lucerys, cochilando um pouco até que seu corpo começou a doer, uma coceira que se transformou em calor, respirando inquieto e farejando a umidade que escorregava entre suas coxas.

Lucerys entrou, cheirando e sorrindo levemente, acrescentando um pouco mais de lenha já que o antigo castelo estava úmido e frio por não ser tão usado. Com o fogo aceso no momento em que sua febre subia, seu marido foi para a cama, observando-o com uma calma que o surpreendeu seriamente, franzindo a testa porque esperava que ele pulasse sobre ele assim que seu cheiro se espalhasse com o calor fixando todo o seu corpo. corpo em chamas. Ele gemeu, entre reclamar e pedir o toque das mãos dela, recebendo uma carícia em sua bochecha que foi então beijada, seguida de seus lábios, enredando sua língua na de Lucerys, sentindo o gosto daqueles feromônios na saliva se combinando, alimentando ainda mais a febre que ele ganhou.força.

"Sshh, aqui estou, aqui estou", seu Alfa engasgou, escovando o cabelo.

Ele negou, pegando uma das mãos dela para levá-la até sua virilha, superando seu pudor, querendo que ele percebesse o quão molhado ele já estava.

—Tranquilo.

-Lucas…

-Aqui aqui.

Era uma febre mais alta, seu corpo exigia que ele satisfizesse aquela natureza Ômega. Com um beijo em sua testa, a mão que ele havia aprisionado desceu até seu buraco rosado e encharcado que ele acariciou primeiro, deslizando um dedo com muita facilidade. Aemond gemeu um pouco mais, imediatamente empurrando seus quadris contra aquela mão que se movia lentamente, testando o quão tensas suas paredes internas recebiam dois dedos se espalhando, preparando-o sem que houvesse necessidade.

—Lucas, faça isso...

—Sshh, confie em mim.

Três dedos entravam e saíam de seu corpo, o lençol ficando molhado com seu fluido, Aemond se mexia cada vez mais inquieto, querendo que aqueles dedos o tocassem ainda mais. Lucerys sorriu fracamente, dobrando-os no momento em que roçaram aquele pequeno caroço que o fez gritar e gozar, apertando os dedos dela como se fosse algo mais que seu corpo implorasse para sentir.

—Mais… m-mais…

Seus olhos se arregalaram ao observar seu Alfa erguer os dedos pegajosos e lamber aquele líquido, já olhando para ele com aquelas íris ensanguentadas enquanto sua língua limpava sua mão. Ela gemeu novamente, abrindo as pernas, convidando-o com a febre subindo ao máximo de apenas cheirar os feromônios do marido cujas mãos tiraram o roupão, curvando-se para agora lamber os restos de sêmen em sua barriga, acariciando seus quadris distraidamente.

—Meu ômega.

"Por favor, Alfa", ele gritou em valiriano.

Um rugido suave, quase imperceptível, escapou da garganta de Lucerys, olhando para ele com um meio sorriso, depositando um breve beijo em sua barriga.

Pequeno Alfa (Terminada)Where stories live. Discover now