cap 4

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𝙋𝙤𝙧 𝙞𝙣𝙘𝙧𝙞́𝙫𝙚𝙡 𝙦𝙪𝙚 𝙥𝙖𝙧𝙚𝙘̧𝙖 𝙩𝙤̂ 𝙝𝙤𝙧𝙧𝙞́𝙫𝙚𝙡 𝙢𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙙𝙤𝙚𝙣𝙩𝙚, 𝙣𝙖̃𝙤 𝙩𝙤̂ 𝙘𝙤𝙣𝙨𝙚𝙜𝙪𝙞𝙣𝙙𝙤 𝙛𝙖𝙯𝙚𝙧 𝙢𝙪𝙞𝙩𝙖 𝙘𝙤𝙞𝙨𝙖 𝙚 𝙤 𝙛𝙞𝙣𝙖𝙡 𝙙𝙚 𝙖𝙣𝙤 𝙩𝙖́ 𝙘𝙝𝙚𝙜𝙖𝙣𝙙𝙤 𝙘𝙤𝙢 𝙖𝙨 𝙥𝙧𝙤𝙫𝙖𝙨 𝙛𝙞𝙣𝙖𝙡 𝙥𝙧𝙤𝙫𝙖𝙡𝙫𝙚𝙢𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙫𝙤𝙪 𝙩𝙚𝙣𝙩𝙖𝙧 𝙖𝙞𝙣𝙙𝙖 𝙙𝙖 𝙪𝙢𝙖 𝙖𝙩𝙚𝙣𝙘̧𝙖̃𝙤 𝙥𝙖𝙧𝙖 𝙫𝙤𝙘𝙚̂𝙨 𝙢𝙖𝙨 𝙚𝙡𝙚𝙨 𝙞𝙧𝙖́ 𝙙𝙚𝙢𝙤𝙧𝙖𝙧

𝘼 𝙞𝙢𝙖𝙜𝙚𝙢 𝙖𝙘𝙞𝙢𝙖 t𝙚m 𝙘𝙤𝙢𝙤 𝙙𝙞𝙧𝙚𝙞𝙩𝙤 𝙢𝙚𝙪 𝙥𝙤𝙧 𝙘𝙧𝙞𝙖́-𝙡𝙖, 𝙥𝙤𝙧 𝙛𝙖𝙫𝙤𝙧 𝙦𝙪𝙖𝙡𝙦𝙪𝙚𝙧 𝙪𝙢 𝙦𝙪𝙚 𝙦𝙪𝙚𝙧𝙞𝙖 𝙥𝙚𝙜𝙖𝙧 𝙢𝙚 𝙖𝙫𝙞𝙨𝙖 𝙖𝙣𝙩𝙚𝙨.
𝙤 𝙘𝙖𝙥𝙞́𝙩𝙪𝙡𝙤 𝙣𝙖̃𝙤 𝙚𝙨𝙩𝙖́ 𝙧𝙚𝙫𝙞𝙨𝙖𝙙𝙤

︵‿︵‿୨ 𝒇𝒊𝒏𝒂𝒍 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒏𝒐𝒕𝒂𝒔 ୧‿︵‿︵

O ar é fresco e pesado, fica preso em seus pulmões podendo até achar difícil respirar fundo o suficiente para enchê-los, seus lábios curvar-se ao um pequeno sorriso malicioso em forma de prazer, o som que bombardeiam em seu peito e alto, um ritmo irregular. Não a medo mais desejo ao poder querer mais poderia ser uma linguagem de amor ao ato da sua violência contida a anos de existência.

Seu corpo está manchado de sangue junto com suas tatuagens, ainda são fresca a sua pintura manchada aquela leve pele bronzeado, poderia ver ao longe os destroços vistos, não a remorso e sim prazer ao ato de mutilação corporal de seus inimigos a variedades de pedaços de carne jogados como merda em adubo fresco para qualquer animal se vangloriar de seus pedaços.

Ryomen estalou a língua e estendeu a mão, ele não tinha certeza de quanto tempo mais ver diante seus quartos olhos o estrago que suas mão poderia está encantava cada vez mais, o cheiro que passava em suas narinas de enxofre metálico enquanto seus braços era coberto com a tintura única de vermelho misturado com o preto fazia admirar seu trabalho.

Não pode deixar de fazer sua garganta fazer um som rouco próximo a uma risada sádica, se pudesse rir alto provavelmente sua voz poderia ser facilmente escoada a grande imagem diante da floresta em pedaços, pela sua batalha a poucos segundos atrás, ele não estava nenhum pouco cansado de poder liberar a vontade grande quantidade de energia em seus inimigos de batalha que não passava de fantoche fracos ao seus olhos.

vermelho cobrindo a maior parte de seus braços, " respirando fundo pode ainda sentir a brisa fria em seu rosto manchado de sangue " Seu cérebro ainda estava preso à visão do sangue escorrendo lentamente dos destroços da pessoa que ele acabou de mutilar com questão de seu prazer neutro de mostrar seu grandioso poder ao demais.

Suas íris brilhavam como nunca em sua vida, a luz vermelha de paixão neutra em seus olhos poderia ter sido intensa, naquela imensa escuridão. Seus suspiros trêmulos ao olhar a grande lua que se destacava ao céu escuro o trazia satisfaça.

[...]

Eles ainda estavam gritando, se debatendo e gemendo durante seu desespero, enquanto esses pequenos fatores batiam em sua cabeça em ritmo desregulado, nenhum momento opôs de importar com esses pequenos resultados em sua cabeça era como música em seus ouvidos. Barulhos de gritos em qualquer aldeia que pudesse pisar poderia ecoar com o mesmo método ao seu agrado mulheres, crianças, jovens, adultos qualquer um que se opôs de desrespeitar era facilmente punido a suas custas e seus prazeres obscuros. Se pudesse, poderia gravar para sempre em sua mente, sua façanha pelo desespero de qualquer ser vivo era valioso quando era feito pelo próprio demônio em pessoa

𝐟𝐥𝐮𝐱𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐚𝐦𝐛𝐢𝐜̧𝐚̃𝐨 Where stories live. Discover now