cap 5

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Oi meus amores quanto tempo, como dizem quem não tá morto sempre aparece, e estou aqui retornando com eles. Finalmente consegui escrever um final que queria, e falo sinceramente foi um sacrifício fazer esse capítulo, tanto pelo lado de sukuna e de gojo.

Aviso, não vou postar diariamente, em semanas, como eu fazia. Esse ano não poderei te esse privilégio, mais provalvemente a cada mês vai te um capítulo ou dois dependente do meu período de tempo

obrigado a todos pelo apoio que tão dando a essa obra, e pela paciência :>

A névoa que sempre rodeou a sua mente. Melhor ainda eram os sussurros de sua mente, uma parte de si mesmo ou uma entidade inteiramente a suas falhas. Tudo o que ele sabia era que, quando tudo ao seu redor estava quieto, tudo dentro dele ficava barulhento e angustiante. Os estrondos colossais em sua mente e os guinchos que rasgavam seus ouvidos eventualmente vazaram para o ambiente, A vontade de gritar, para escapar subiu abruptamente, mas foi extinta antes que qualquer som pudesse sair dele. Ele também sentia uma bagunça. Uma dor de cabeça constante atormentava sua mente, que a estava deixando louco como um clique infinito, não poderia facilmente desligar.

Um sonho ruim que envolve a si. A primeira coisa que ele olha ao seu próprio reflexo transparente da própria escuridão, são seus próprios olhos, em busca de qualquer tipo de reconhecimento, mas não a - Nada - que se destacava em seus olhos " além " do vazio vagamente dissociado.

Satoru está tão cansado que nem consegue pensar em algo atrevido para dizer, em troca as lágrimas caem livremente cobrindo suas bochechas, chorando por está sozinho em seus conflitos e angústia que eram disfarçados pelo sorriso morto que ao menos ninguém nota-se. Chorando em saber que ao menos uma parte dele concordou em merecer em ficar sozinho seus ombros sempre era afundado ao livre peso que carregava em seu próprio destino bom era o que pensava, carregava envolvido todos. Mesmo quando ele quase falhou em sua missão mais uma vez ou teve que enfrentar os horrores que ele causou por toda a terra.

Foi quando tudo desabou por completo. Ele balançou a cabeça entorpecido, A angústia que sentia não saia deixando seu corpo afrito de si mesmo a essas tortura sem fim, o método foi usar seu corpo como arma de sí próprio enquanto soluçava sem para, ele não conseguia grita em troca começo a barba enquanto rebatia, fazendo com que seus choros sejam desesperados ele atacar a sí mesmo.

Cada soco, cada golpe em sua cabeça fazendo para de pegar peças um pouco engraçadas. Transtornado era o que poderia sentir em tudo isso, ele sente seu corpo se quebrando ele sente sua alma morrendo a cada segundo fazendo ele cada vez mais tossir ao meio de saliva e fluidos que saia de seu corpo, seus punhos estão doentes suas cabeças está doendo.

Ele se sente doente e sabe que não poderia solucionar isso, ele sabe; diante ao seu final. Está perdendo essa batalha, ele está com " medo " uma palavra que ao menos ninguém poderia saber: fraqueza isso " a fraqueza que não pode se demonstrar " ele começa a vomitar o próprio fluido de seu corpo gastronômico, fazendo a tossir cada vez mais.

Ele não consegue se acalmar seu peito está doendo seus olhos estão queimando a cada lágrimas que ele solta, ele que pedir " para morrer de uma vez por todas em meios a seus gritos de socorro, que estão silenciados". Ele que alguém que possa entender a merda que sua cabeça está agora.

Ele está desesperado, isso só faz sua visão embaçar enquanto seu corpo se rendeu finalmente a cair, ele se sente pesado mais em troca o impacto não foi tão grande como esperado. As barreiras negras que simulavam o seu local, começaram a se-romper sem custo nenhum fazendo seus ouvidos rangir ao som de vidro sendo quebrado sem para ao desmoronar.

𝐟𝐥𝐮𝐱𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐚𝐦𝐛𝐢𝐜̧𝐚̃𝐨 Where stories live. Discover now