LISNAGÊ OLIVEIRA

8 2 0
                                    

Lisnagê Oliveira é uma escritora de 38 anos, que trabalha na área de Tecnologia da Informação e está realizando o sonho de publicar um livro, substituindo todos os zeros e uns de sua profissão pelo ilógico e impossível

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

Lisnagê Oliveira é uma escritora de 38 anos, que trabalha na área de Tecnologia da Informação e está realizando o sonho de publicar um livro, substituindo todos os zeros e uns de sua profissão pelo ilógico e impossível.

Nascida em São Paulo e casada com Priscila Cardozo, possui dois filhos. Vinicius, de 5 anos e Michelle, de 14.

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

1 - Que parte do seu processo de escrita é mais difícil?

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

1 - Que parte do seu processo de escrita é mais difícil?

A paciência , rs, ois quando crio o esqueleto da história em minha mente, fico ansiosa em terminá-la logo e preciso voltar para criar cenas melhores. Além disso, tenho medo de não me fazer entender, então preciso revisar muitas vezes para cortar textos desnecessários que acabei escrevendo para reforçar a ideia.

2 - Quando começou a escrever?

Eu sempre gostei, mas é meu primeiro livro, e eu o iniciei durante a pandemia.

3 - Quais elementos da escrita são os mais importantes para você?

Após feedbacks, parágrafos mais curtos, narração em terceira pessoa e objetividade.

4 - Como você constrói seus personagens e enredo?

Faço uma brincadeira de improviso, me dando alguns parâmetros, como gênero, tema e alguns elementos que devem existir. No caso, tudo começou com fantasia, magia, jovens magos, seres mágicos, por exemplo. Então, crio alguns personagens, seres mágicos, motivações, para depois tentar relacioná-los, conectando-os de forma improvisada, mas tentando manter a inovação. Conforme evoluo, a inspiração aumenta e novos elementos surgem para se complementar. Sei que parece confuso, mas minha mente é doida assim mesmo rs. Não tenho um padrão para criar os personagens.

5 - Entre seu enredo e seus personagens, o que é essencial para você? Por quê?

É que façam sentido, onde cada um tenha seu papel imprescindível. Personagens com características que se complementem entre si e sejam o sucesso de um trabalho em equipe.

6 - Qual parte do seu livro Rhoars, os magiciens, lhe deu o momento mais desafiador?

Ser inovador e manter o interesse do leitor. É uma história relativamente longa, com muitos pontos de conexão que somente serão entendidos adiante. Manter o suspense, amarrar as pontas soltas, evitar comparações, tudo isto acho que dá bastante trabalho rs.

7 - Qual foi a inspiração para o enredo do livro?

A fantasia em geral. O desafio de criar algo que parece mais fácil, por poder escrever sobre o impossível, mas ainda assim com o desafio de ser inovador.

8 - Sua sinopse fala da morte de um ser mágico. Que ser seria esse, e por que foi morto?

Se trata de um glowhorsk. Uma espécie de cavalo de fogo, de olhos vazios e grande porte, que pode usar suas chamas tanto para queimar quanto apenas para iluminar, além disso, atingem a uma velocidade impressionante.
O seu sacrifício foi crucial para a história, pois foi o que causou a ruptura de um mundo perfeito, tudo para satisfazer ao desejo de um jovem em busca de poder e de um mundo novo.

9 - Com quais personagens você se relaciona facilmente? Por quê?

O Seth, por sua inocência e seu positivismo. É muito bom se relacionar com alguém assim, em especial quando você por muitas vezes é o oposto disto.

10 - Seu livro passou por alguma mudança significativa desde o primeiro rascunho?

Sim, e está passando. Está em revisão, mas não atualizo devido ao concurso. Depois de alguns feedbacks, estou tentando deixá-lo mais leve e objetivo, usando a criatividade para algumas explicações de um mundo cheio de regras.

11 - Seu personagem principal é alguém com quem você se daria normalmente?

Sim, com certeza, embora nem sempre seria tão fácil rs.

12 - E sobre esse outro livro É tudo culpa da lua cheia… Fale sobre ele.

Na verdade, é um conto, que escrevi como uma brincadeira, um desafio de um grupo de leitura ao qual participo. Poderíamos criar uma versão de qualquer personagem folclórico, então, reuni alguns deles, dando uma nova origem à sereia e ao curupira, e um novo olhar sobre o boto-cor-de-rosa e o saci.

13 - Há personagens em seus livros que têm semelhanças com você ou pessoas que você conhece?

Comigo, o Ethan. Na questão do tipo de humor e ao mesmo tempo, da falta dele. Meio-ranzinza, não funciona pela manhã, mas que tenta ser um bom amigo. O humor ingênuo e bobo do Seth, mas que eu amo, foi inspirado no da minha esposa Priscila Cardozo, que ri de piadas do tipo: “O que um pagodeiro foi fazer na igreja? Cantar Pá God”.

 O humor ingênuo e bobo do Seth, mas que eu amo, foi inspirado no da minha esposa Priscila Cardozo, que ri de piadas do tipo: “O que um pagodeiro foi fazer na igreja? Cantar Pá God”

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.
ENTREVISTAS L&ROnde as histórias ganham vida. Descobre agora