Perfect Night || Taylor swift.

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TAYLOR SWIFT
TEXAS, 31 DE MARÇO.

Não trocamos número, nem mensagens, apenas curtidas tolas no Instagram e notificações de aprecio silencioso, e por mais tolo que eu possa parecer eu esperei ansiosa por Texas e pra vê-la.

Mas no final ela não estava lá, bem o que eu esperava que ela largasse a vida pra me cantar novamente em Texas? Confie cegamente em a promessa infantil de uma garrafa de água, um flerte bêbado, apesar do peso da decepção o show tem que continuar.

Encerrei o show e dessa vez não deixei o Austin me arrasta pra festa alguma só quero um banho e uma boa noite de sono.

— Ei, loira!— Uma voz me grita do salão de entrada do meu hotel, viro e veja Sn Smith e toda sua gloria com uma jaqueta de couro de corrente.

— Achei que tenhamos marcado no show?— Falei assim que a morena parou na minha frente, tentando não parece feliz em saber que uma promessa bêbada ainda é uma promessa.

— Na verdade eu só promete comprar uma água.— Ela rebate com um sorrisinho arrogante.— E é bem difícil arranjar um ingresso de última hora pro show da indústria da música.

— Porque não me pediu?— Rebato indignada.

— Honestamente?— Ela pergunta parecendo um pouco tímida, concordo com a cabeça para mesma continuar.

— Achei que era só um flerte bêbado.— Ela responde.

— E porque veio.— Pergunto curiosa.

— Porque você é linda, sua voz é linda, se fosse pra levar um fora que seja pessoalmente que por sinal você é mais linda ainda.— Ela responde em um tom baixo me fazendo corar.

— Bem eu não vou te dar um fora.— Falo aproximando meu corpo dela e a mesma parece ficar tensa.

— Sendo assim reservei um restaurante pra gente.— Fala se afastando um pouco e estendendo a mão.

— E se eu tivesse dito não?— Pergunto pegando a mão da mesma.

— Foi por isso que reserve o restaurante senhorita Swift, se você negasse o encontro colaria meu pobre coração partido com uma comida deliciosa.— Ela explica o raciocínio enquanto me guiava até um carro preto, abre a porta do banco traseiro.

— Porfavor.— Pede segurando a porta pra mim, abro um pequeno sorriso, um ato tão simples sempre me agradou.

— Como foi o show? — Ela pergunta assim o fecha a porta.

— Espera como sabia o meu hotel ?— Pergunto confusa, tenha reservado com cuidado pra ninguém saber além da equipe e família.

— Perguntei ao seu irmão no instagram.— Ela responde dando de ombros. Não sei se mato o meu irmão por mandar o endereço do hotel ou mato ele por nem se dignar a me contar.

— É claro.

— Vamos me conte sobre o show, como estava a plateia?— Pergunta virando o corpo na minha direção.

— Foi incrível! Ainda é o começo da tuor mas os meus fãs parecem tão animados e tão ansiosos quanto eu, você precisa vê como eles criam teorias pra música surpresa.— Conto realmente feliz pela minha turnê, ela parece realmente interessada.

— Posso falar que dá plateia tudo o que sentir foi encanto, você estava incrível, principalmente de azul.— Sn disse com sorriso malicioso, podia sentir minhas bochechas esquentar, fazendo a mesma sorrir mais, infeliz.

— Chegamos, senhorita Smith.— O motorista avisa.

— Obrigada, George.— Ela agradeço com um sorriso fofo que o motorista devolve.

Sn faz questão de me ajudar a sair mesmo que não fosse necessário, entramos no restaurante e era um lugar com iluminação quente com móveis e decoração em madeira rica com poucas pessoas presentes e música ao vivo no canto.

Era aconchegante.

S/N SMITH
TEXAS, 31 DE MARÇO.

— Posso começar com alguma coisa?— Uma garçonete loira pergunta se dirigindo a minha pessoa, Taylor olha pra garçonete desconfiada.

— Preferência de vinho?— Pergunto a Taylor que pega o cardápio de olha por um momento.

— Prefiro o vinho branco.

— Doce ou seco.— Questiono olhando as opções.

— Doce.— Responde segurando o rosto na mão, apoiada no cotovelo, dou um pequeno sorriso com a pose.

— Um Louis Jadot Corton Charlemagne 1980, porfavor.— Peça.

—Sem problema, devo trazer a entrada?— A garçonete pergunta.

— Sim, porfavor.— Peço antes de me concentrar em Taylor.

Não pode evitar de olhar para o peito da Taylor ela estava usando joias muito bonitas. Ela tinha duas correntes de ouro empilhadas, uma bem mais curta que a outra, a camisa azul de botões um pouco folgada em seu corpo, mas ela estava linda.

— Sabe eu posso te dar uma foto de presente, dura mais.— Taylor fala me tirando dos meus pensamentos e me fazendo corar.— Então, como foi em Oxford?

— Você andou me perseguindo miss americana?— Pergunto com um pequeno sorriso.

— Eu só queria ter certeza de que você não é uma serial kiler? O básico.— Taylor afirma dando de ombros.

— O que descubriu?— Peço curiosa.

— Bem, você é filha única, metade brasileira e metade britânica, seu pai é o maior acionista do banco United Bank of Switzerland, tem um diploma de contabilidade e negócios.— Taylor para com a mão na boca pra pensar.

— E fui três vezes nomeada como a solteira mais cobiçada do Reino Unido.— Adiciono com um sorriso arrogante fazer Taylor revirar os olhos pra essa informação.

— Componente do Arctic monkeys, canta mais ao menos, prefiro a Alex, e tem uma fortuna de 3,55 bilhão de euro.— Taylor termina recostando na cadeira para que o garçom sirva o vinho.

— Alex ? Que insulto.— Murmuro bebendo um pouco do vinho.