A Nossa Vida Ativa {Jenna Ortega and You/G¡p}

Capítulo 20

Bora pra mais um?????

Vamos ver o que irá acontecer com elas agora..

Enjoy!!!

//////////////()////////////////()///////////////

Narradora Pov

Anteriormente em: A nossa vida ativa...

Havia chegado a hora, S/n estava indo ao hospital encontrar seu pai, Emma e Jenna ficaram perto da jovem todo o momento. Assim que chegaram, as três foram pelos fundos do hospital, encontrando o pai de S/n logo na entrada do necrotério. A garota correu até seu pai que a recebeu com um abraço apertado.

//////

- Papai...

- Que bom que você esta aqui, eu estava precisando de você...

- Precisava de um tempo sozinha... Mas agora eu tô aqui com o senhor.

O pai de S/n solta a sua filha do abraço e percebe que Jenna e Emma estavam só olhando os dois de longe.

- Bom... Fala pra suas amigas, que você já volta... Eles vão levar o corpo para a cremação...

- Mas já?! Eu mal cheguei pai!

- Então, é melhor correr...

S/n rapidamente vai até as meninas.

- Can you wait in the car? I'll come with you in a little while...
(Vocês pode esperar no carro? Irei com vocês daqui a pouco...)

- Okay, you can take your time.
(Tá bom, pode demorar a vontade).

Emma fala para S/n, Jenna assente e a jovem abraça as duas, voltando para o seu pai que a leva para dentro. Assim já na ala onde o corpo da sua mãe estava, seu pai tirou o lençol do rosto da mulher, revelando um rosto pálido e com machucados limpos em volta, não podia negar, mas sim, sua mãe estava bem ali naquela maca falecida.
S/n respirou fundo, já sentindo seus olhos marejados, a sensação de estar diante do corpo da pessoa que te tirou de um lugar para ter uma família e uma casa era horrível, a jovem passou a ponta dos dedos pelo rosto sem expressão da mãe, como se estivesse decalcando a sua face.

- Oh mãe... Por que logo você?... Por que tinha que acontecer isso justamente depois da nossa briga??

S/n parou sua mão na bochecha da sua mãe, estava gélida, a jovem soltou um suspiro e encostou sua testa na da sua mãe.

- Sinto muito... Era pra eu ter sido a melhor filha que a senhora poderia ter...

S/n sentia vontade de chorar novamente, sentiu a mão do seu pai em seu ombro.

- Filha, não diga isso... Ela tem orgulho de você.

- Não sei não... Depois disso, acho que ela não sente mais nada...

- Ei... - O senhor toca no rosto da sua filha e faz um leve carinho. - Ela sempre via seu esforço para deixá-la orgulhosa, quando você adormecia em cima dos cadernos e livros por estudar muito, tirava o tempo que fosse só para te admirar... Ela sentia muito orgulho de você só por te ter na nossa vida. - S/n suspirou e abriu seus olhos, ainda olhando para sua mãe. - A melhor coisa que a gente já fez na vida, foi ir naquele orfanato e ter te encontrado. - a jovem olha para seu pai. - Você era tão pequenininha, mas tinha um olhar curioso e cheio de alegria, foi isso que deixou nós dois apaixonados mais ainda por você... Mesmo com a sua condição, sabíamos que não importava, iríamos cuidar de você como a gente podia cuidar... E olha só... Ela conseguiu ver você se formar naquilo que você faz de melhor. Sei que queria que ela te visse nas TVs, mas ela estará olhando lá em cima...

S/n assente, sentindo as lágrimas começarem a descer pelo seu rosto, rapidamente, seu pai lhe abraça, sendo retribuído em seguida.

- Vamos estar aqui com você a todo momento... Mesmo que não estivesse aqui no mundo, estamos no seu coração...

- Eu sei...

- Humrum... E você tá no nosso, para sempre.

O senhor ruivo segurou o rosto da jovem e deixou um beijo em sua testa, antes de olhar novamente para sua filha e limpa suas lágrimas.

- Hora de te deixar ir... Chegou a hora pequena... - O senhor tira algo de seu bolso e entrega nas mãos de S/n, que olhou curiosa. - Quero que leve isso com você.

S/n logo perceberá que era o colar que sua mãe sempre usava, a jovem olhou para seu pai.

- Pai...--

- Vai saber o porquê eu te entreguei esse colar quando chegar a hora... - O senhor deixa outro beijo, agora nos cabelos de sua filha e se afasta um pouco da jovem. - Acho melhor ir... Já falei com o Rafael, ele estar esperando vocês no aeroporto...

- Como assim?... Pai...

- Sua mãe pediu... Obedeça... Vá.

S/n respirou fundo e mais lágrimas caíram do seu rosto, soube naquele momento que era dona do seu próprio nariz agora, tudo que fizera, seria sua responsabilidade. Então, fechou sua mão com o colar de sua mãe e lentamente saiu do necrotério, passou pelo o corredor que aparentava ser enorme, em sua cabeça, se passava um filme desde que começou a criar memórias, memórias com sua mãe e seu pai. Sentia as lágrimas caindo cada vez mais, por mais que não quisesse, era chegada a hora de ir. Já havia conseguido os seus objetivos da sua vida, conseguiu se formar em artes visuais, dar orgulho para seus pais que eram sua única família e que havia encontrado sua família biologia.

Assim que chegou no estacionamento dos fundos do hospital, encontrou Emma e Jenna a esperando, as duas olharam para S/n, que lentamente foi até as duas, as meninas perceberam que S/n estava chorando, logo, abraçaram a jovem, que chorou novamente nos braços de Emma e Jenna.

Mudanças de planos.

És que a autora resolve fazer algo que os leitores odeiam.

Eita que vai ser ameaças atrás de xingamentos.

Tô até vendo.

Até depois!!!