Uma jovem escritora decide sair da casa de seus pais para viver uma jornada solo. Ela recebe vários recadinhos e bilhetes sendo atormentando constantemente por um homem misterioso
" Você pode correr, mas nunca poderá se esconder de mim, querida "
Eu facilmente poderia me perder por aquela mansão. Seguindo as instruções de Bill. Eu passei pelo mesmo corredor que me levou até o escritório, passei pela sala de estar. E caminhei em direção as escadas que dava ao andar de cima. Aquela casa era incrivelmente grande, aquela sala de estar toda branca e aqueles quadros que subiam as paredes, aquele corre mão em cor dourada.
Se imobiliária desse tanto dinheiro assim, todo mundo ia querer trabalhar com isso.
Eu finalmente chego no piso de cima e sigo o corredor. Passo por uma das portas e tinha uma distância rasoavel essas portas uma das outras, na segunda porta eu passo, a dois passo há frente sou puxada para trás de volta pelo braço. Antes que eu pudesse gritar, Tom me coloca contra parede cobrindo minha boca com a mão.
- Quietinha! - ele sussura, seu hálito com cheiro de hortelã ali tão próximo da minha face.
Meus olhos se estalam.
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Ele tira a mão da minha boca.
- O que pensa que está fazendo? - eu pergunto. Ele então segura firme em meu braço me levando para dentro daquela segunda porta. Parecia ser uma sala de vídeo. Não fiquei surpresa, pelo grau da casa, eu não ficaria assustada se ele me falasse que tinham um cinema particular. - O que eu estou fazendo? Eu que pergunto que porra você está fazendo? - ele rosna, seus olhos me penetram. - Eu não entendi sua pergunta, e aliás eu também não quero entender, ok? - eu falo, indo sair. Ele puxa meu braço novamente. - Eu ainda não terminei - ele diz. Ele olha minha boca desviando o olhar apenas enquanto puxa meu braço para frente daquela tela. - O que você quer Tom? Está machucando meu braço - eu falo. Ele se senta na poltrona, ele me puxa me sentando em seu colo. - Vamos assistir essa série, você já assistiu? - ele me pergunta. Nesse momento eu tive muita certeza que ele era louco. - Não e não quero, Tom, eu estou saindo da sua vida. Me deixe em paz. - eu falo. Ele vira meu rosto para ele apertando minhas bochechas. - Não, Jéssica. Quando você vai entender? Você é minha, você me pertence - ele rosna, seu maxilar trinca ao dizer. Se ele queria me deixar em choque posso dizer que aquele olhar profundo e aquelas palavras literalmente fizeram meu coração por uns segundos quase parar. Eu simplesmente não tinha o que dizer para aquilo. Ele vira meu corpo para frente. - Assista! - ele ordena. Eu então olho para aquela tela vendo as cenas passar. Suas mãos repousam sobre minhas coxas. Ele mantém um silêncio de alguns segundos, até suas mãos deslisarem sobre minha pele. Lentamente ele sobe segurando as bordas do meu vestido. Minha respiração acelera e eu imediatamente seguro em seus pulsos. - Pare! - eu sussuro. - O que eu fiz que te fez perder o interesse? - ele me pergunta. Eu tinha muito para falar, mas não sabia por onde começa. Viro o rosto para olhar pra ele. Ele aperta forte minhas coxas.
