Capítulo Único.

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OIIIIEE gente, meu Deus, quanto tempo que eu não posto aqui?? 😰 Eu tinha dado uma pausa com a escrita, na verdade, era mais um bloqueio mesmo. MAS FINALMENTE CONSEGUI ESCREVER ALGUMA COISA DEPOIS DE TAAAANTO TEMPO. E pra voltar tinha que ser com uma história dos melhores né?? Eu NUNCA tinha escrito esse tipo de coisa antes... Tô meio nervosa, mas acho que pra primeira vez, não ficou tão ruim né? Me digam vocês no final 🤧

Avisos: conteúdo adulto, sexo oral, sexo sem proteção, hentai, nsfw, smut.

Viagem de trabalho era um saco

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Viagem de trabalho era um saco.

Desde que Katsuki tinha alcançado a posição 2 no ranking de heróis, estava sendo chamado para todos os tipos de eventos, requisitavam a presença do grande Dynamight, ele achava aquilo tudo um saco, gostava mesmo era de ação, de estar realmente em combate, chutando a bunda de bandidos meia boca, apesar de, claro, não poder negar que também gostava de finalmente ser reconhecido, sentia-se orgulhoso, via vários pirralhos pela rua com fantasias iguais a seu uniforme, bonecos seus, pôsteres, broches e todo tipo de coisas que se pode imaginar. Mas ainda detestava a parte da mídia social, entendia que alimentar a imagem era importante, mas achava que também fazer toda essa paparicagem era exagero, porém não contrariava sua assessoria, afinal, eles entendiam disso melhor que ele.

Mas realmente detestava, do fundo do seu próprio ser, ter que viajar para lugares distantes. Ficar de longe de Ochako era quase como uma tortura. Ficavam pouquíssimo tempo juntos, até porquê a mulher também era uma heroína de renome e tinha os próprios compromissos, e estranhamente, apesar de casados, não se viam muito. Muitas vezes os horários não batiam, horas extras, imprevistos. Então, a maior parte do tempo conversavam por meio de ligações ou videochamadas.

[...]

Já haviam se passado 3 semanas que ele estava longe, fora umas das viagens mais demoradas, Ochako não se aguentava mais de tanta saudade... Cada parte de seu corpo desejava poder vê-lo, ouvir sua voz, tocá-lo, beijá-lo, por Deus, como sentia falta de tudo isso. E bem, essa era uma parte bem frequente do relacionamento dos dois, e as vezes, estando com o cansaço que for, ainda precisavam sentir o toque um do outro.

E com todas essas frequentes viagens, a mulher teve que aprender um jeito de se satisfazer sozinha, não era a mesma coisa, mas tentava ao máximo imaginar ele ali... Tocando, beijando, fazendo ela gozar. Mas realmente, dessa vez se sentia mais só, aquilo não bastava, os próprios dedos já não surtiam mais efeito. Foi quando estava ali, vestindo uma fina camisola, que estava levantada até o abdômen, os joelhos dobrados sobre a cama, enquanto uma mão massageava com certa euforia o clitóris, e a outra agarrava o seio, que decidiu ligar para ele.

Sua mente estava atordoada, nenhum pensamento coerente passava pela cabeça, e em todas as semanas que ficaram longe, nunca tinha feito isso, mas agora precisava. Tinha que ouvi-lo.

— Alô?

A voz rouca soou do outro lado da ligação, e só isso foi o suficiente para que um suspiro escapasse de seus lábios. Fazendo com suas pernas, em um ato involuntário, se contorcessem, sentindo mais a região que estava completamente encharcada pelo pré gozo.

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