05 - 𝖮̂𝗇𝗂𝖻𝗎𝗌 𝖾𝗑𝗉𝗅𝗈𝗌𝗂𝗏𝗈

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Percy não precisou de muito tempo para fazer as malas

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Percy não precisou de muito tempo para fazer as malas. Decidiu deixar o cifre do Minotauro no chalé, então só restaram uma muda extra de roupas e uma escova de dentes para enfiar numa mochila que Grover encontrara para ele. A loja do acampamento o emprestou cem dólares em dinheiro mortal e vinte dracmas de ouro. Essas moedas eram grandes como um biscoito gigante, tinham imagens de diversos deuses gregos estampadas de um lado e o Edifício Empire States do outro.

Enquanto arrumava sua mala para a missão iminente, Alya organizou suas roupas adequadas para o clima variável que podia encontrar. Ela dobrou cuidadosamente camisas de tecido leve, juntamente com calças resistentes e um casaco resistente à água. Ao lado das vestimentas, posicionou sua preciosa espada. Completando a seleção, embalou suprimentos vitais, como uma bolsa de viagem contendo itens de primeiros socorros e um cantil cheio de água pura.

Quíron deu a Annabeth, Percy e Alya um frasco de néctar e um saco hermético cheio de quadradinhos de ambrosia, para usar somente em emergências, se fossem gravemente feridos.

Annabeth carregava seu boné mágico dos Yankees, que era um presente da mãe pelo seu décimo segundo aniversário. Ela levou um livro sobre a famosa arquitetura clássica, escrito em grego antigo, para ler quando estivesse entediada, e carregava uma comprida faca de bronze escondida
na manga da camisa.

Grover estava com seus pés falsos e calças para passar por ser humano. Usava uma touca verde estilo rastafári, porque, quando chovia, seu cabelo encaracolado se achatava, deixando aparecer a ponta dos chifres. Sua mochila berrante, alaranjada, estava cheia de sucata de metal e maçãs para o lanche. Em seu bolso havia um conjunto de flautas de bambu que o papai-bode esculpira para ele, muito embora ele só conhecesse duas músicas: o Concerto para Piano n' 12, de Mozart, e So Yesterday, de Hilary Duff, e ambas soassem muito mal em flautas de bambu.

- Nem acredito que você finalmente vai a uma missão! - Travis exclamou.

- Pois é. Você merece. Mas duvido que você sobreviva sem a nossa supervisão - disse Travis, piscando para Alya.

Connor assentiu, sorrindo.

- É verdade, precisamos garantir que você não se perca no caminho para a aventura heróica.

Alya revirou os olhos, rindo.

- Ótimo, estou me sentindo muito mais confiante agora. Obrigada pelo apoio, meninos.

Travis fez um gesto dramático de desdém.

- Não precisa agradecer. Estamos aqui para ajudar, afinal.

Connor acrescentou com um sorriso travesso:

- E para sermos os mais incríveis, como sempre!

Alya fingiu indignação.

- Vocês dois são insuportáveis, sabiam disso?

Travis deu de ombros.

- Alguém tem que trazer um pouco de caos e diversão para essa missão, e nós somos os especialistas nisso.

𝐄𝐍𝐃 𝐆𝐀𝐌𝐄, percy jacksonWhere stories live. Discover now