Acabo de escrever a carta para Professor Lupin, o informando sobre tudo que ouvi na reunião com Voldemort, mandei minha coruja e Draco encobriu tudo. Ele realmente estava tentando ser melhor.
— Eles foram atrás do Potter. — Draco entra em meu quarto lançando feitiços e me avisando.
— O que? — Pergunto e começo a sentir minha respiração falhar.
— Ele estará protegido, nada vai acontecer. — Draco diz me abraçando e tentando me acalmar.
— Eu... Eu quero que isso acabe! — Digo chorando. — Eu não aguento mais esse medo constante dele estar em perigo, não aguento mais ter que ficar longe dele pela nossa segurança. Eu quero meu namorado de volta! — Draco me abraça forte tentando me confortar.
— Logo tudo isso vai acabar, vai ficar tudo bem. — O loiro me diz fazendo carinho nos meus cabelos.
¡Ay! Esta imagen no sigue nuestras pautas de contenido. Para continuar la publicación, intente quitarla o subir otra.
Eu estava deitada em minha cama, finalmente na minha casa e não na mansão Malfoy, meus avós tinham ido para Bulgaria a mando de Voldemort e mandaram eu ficar em casa. Ontem eu recebi uma coruja de Ginny me contando as coisas bem por cima e um convite do casamento de Gui e Fleur, no convite estava escrito para eu confirmar e que se eu fosse, alguém da ordem iria me buscar, pela minha segurança. Então 1 hora antes do horário marcado eu já estava devidamente pronta, tinha enfeitiçado todos os comensais que estavam na casa, os quadros, tinha conversado com o quadro do meu pai e também tinha falado com todos os elfos da casa, que prometeram me ajudar em tudo. Fiquei sentada na escada na frente da porta principal, ansiosa para ver Harry e meus amigos. Assim que ouço a campainha eu saio correndo para abrir a porta.
— Oi, Remy! — Digo assim que abro a porta, o homem da um sorriso.
— Ola, Dora. — Ele responde. — Vamos?
— Por favor. — Digo e nós aparatamos.
— Tudo bem? — Ele pergunta após aparatarmos, eu estava quase vomitando.
— Tudo. — Digo forçando um sorriso.
— O Harry está lá dentro. — Ele me informa e eu concordo, entrando na casa.
— Hazz. — Chamo na porta da cozinha, vendo o garoto lá lendo um jornal.
— Dora! — O menino praticamente grita e me abraça tirando do chão, me fazendo rir. — Ta tudo bem? Fizeram algo com você?
— Ta tudo bem, Hazz. — Minto sorrindo para ele, não iria o preocupar com meus problemas agora.
— Eu tava morrendo de saudade e preocupação. — Harry diz e me beija. Ouço um barulho na cozinha parando de beijar Harry e faz um barulho de reprovação me olhando, ele se vira vendo Jorge, olho para o ruivo com vergonha.
— Bom dia. — Ele diz com uma xícara de café na mão.
